Variability in chemical and mechanical properties of Pará rubber (Hevea brasiliensis) trees

Abstract

Pará rubber (Hevea brasiliensis) is grown primarily for latex. Some clones (timber clones) are frequently planted for wood production. Rubberwood, from old rubber trees, is an important economic byproduct. In general, the quality of the wood depends on multiple factors, including chemical and mechanical properties. This study investigates the effects of clone variety, height (1.3 and 6.0 m above ground level), and the variation between clone and height on chemical and mechanical properties of seven Pará rubber clones (RRIT 251, RRIM 600, RRI-CH-35-59, RRI-CH-35-650, RRI-CH-35-1397, RRI-CH-35-1757, and RRI-CH-35-2086). Thirteen-year old trees were sampled selecting one tree per clone. Results showed that height had a significant effect on the chemical components of the wood. Furthermore, the interaction between clone and height also had an effect on the chemical composition of cellulose, hemicelluloses, lignin, and extractives. In contrast, the mechanical properties of rubberwood depended a lot on the clone variety. The chemical and mechanical properties of rubberwood were significantly correlated among the seven clones studied. RRI-CH-35-1757, RRI-CH-35-2086, and RRIM 600 had the highest values for holocellulose as the main chemical components and mechanical strength.

Physical and mechanical behavior of glulam beams produced with rubberwood treated with preservatives

“…Depending on the type of adhesive and the density of the wood, the adhesive can penetrate three to five cells, filling the open cells or covering its internal walls (Sellers Junior, 1994). The literature reports results for apparent density for rubberwood of 0.572 g cm -3 (Iwakiri et al, 2017) and 0.590 g cm -3 (Riyaphan et al, 2015), therefore, the values observed in this work are close to those observed in the literature.…”

Qualidade Da Madeira De Hevea Brasiliensis Visando a Produção De Celulose E Papel

“…Os resultados verificados para a análise estatística (ANOVA), para os resultados de densidade básica indicaram não haver diferença significativa. Valores similares foram observados por Riyaphan et al (2015), apresentando densidade básica média de 0,551 g/cm³.…”

“…Os teores médios de extrativos totais obtidos mostraram-se inferiores aos encontrados por Riyaphan et al (2015), para árvores de Hevea brasiliensis, provenientes da Malásia, cujos valores médios foram de 9%. O teor de extrativos da madeira é de fundamental importância visando a fabricação de celulose, pois resulta em maior demanda de reagentes químicos na polpa celulósica, com consequente redução do rendimento, inibições de reações, incrustações de materiais na polpa e nos equipamentos, corrosão e dificuldades no branqueamento (GOMES, 2007).…”

Desempenho de painéis de madeira laminada colada cruzada constituídos com eucalipto, seringueira e bambu

“…A determinação da densidade é um fator indispensável para a fabricação de elementos de madeira laminada colada, visto que a mesma pode interferir na penetração da cola, pressão utilizada, tempo necessário para prensagem e cura do adesivo (Segundinho et al, 2018). De acordo com a classificação de Coradin et al (2010) e Silveira et al (2013), as madeiras utilizadas nesta pesquisa são consideradas de média densidade, pois apresentam valores médios para densidade básica entre 0,50 g.cm-³ e 0,72 g.cm -³. Para a madeira de seringueira foi obtido teor médio de extrativos de 5,25%, inferior ao valor obtido por Riyaphan et al (2015), que analisaram a mesma espécie, oriunda da Malásia com 13 anos de idade, em duas posições do fuste e obtiveram valor médio de 9,75% de extrativos totais. Faria et al (2019a) fizeram um estudo com a mesma espécie, proveniente da região Sul do estado de MG (Brasil), com 20 anos de idade e obtiveram valor inferior ao obtido na presente pesquisa para o teor de extrativos (3,17%).…”