Variabilidade entre genótipos de soja [>i<Glycine max>/i< (L.)] Merrill nas fases imatura e madura de desenvolvimento

Abstract

Ao-ó me.u-ó pai-ó, Ono6ne Cie.men~e. do-ó San~o-ó e Ado n~ina Cnuz do-ó San~o-ó, e ao-ó me.u-Ó inmã.o-ó, OfEREÇO Ã minha ~ia,

Desempenho e variabilidade de topocruzamentos F>sub<5:4>/sub< tipo alimento X tipo grão em soja

“…Um problema apresentado pelos genóti po s orientais, oriundos de altas latitudes, é a sua não adaptabilidade às condições brasileiras com latitudes menores que 2 5 °, florescendo muito precocemente devido ao fato de apresentarem período juvenil curto (SANTOS, 1988) em associação ao hábito de crescimento determinado, produzindo plantas com po rte muito baixo e com isso uma baixa produtividade de grãos, além de em muitos casos possuírem baixa qualidade fisiológica de sementes, causando um declínio muito rápido do vigor e germinação das sementes. Uma solução possível a estes problemas pode ser o cruzamento desses genótipos exóticos com genótipos adaptados tipo grão, tentando-se reunir os genes que confiram características favoráveis ao consumo humano direto dos genóti po s exóticos, com os genes para período juvenil longo, alta produtividade e qualidade fisiológica das sementes presentes nos genótipos adaptados.…”