“…Logo, mesmo com os incentivos ao valor justo, observa-se que em variados cenários econômicos o método é o menos empregado na avaliação de PPIs. Portanto, as dificuldades e custos existentes no mercado brasileiro, de determinação do valor justo das PPIs a partir de dados observáveis, refletem em uma pouca utilização do método, que é visto como pouco confiável para a avaliação de tais ativos (Batista & Paulo, 2017 (Botinha & Lemes, 2016;Pereira, 2013;Souza et al, 2015 Logo, quanto maior a participação das PPIs no ativo não circulante, maior a probabilidade de uso do valor justo na apresentação, embora haja empresas com alta proporção de PPIs que preferem as apresentarem no balanço pelo método de custo. Ademais, ressalta-se que a variável de controle Tamanho, a qual foi significativa em grande parte dos estudos anteriores (Botinha & Lemes, 2016;Christensen & Nikolaev, 2013;Costa et al, 2013;Lama et al, 2017;Pereira, 2013;Quagli & Avallone, 2010), não apresentou coeficiente significativamente diferente de zero na presente análise.…”