“…Pese embora a controvérsia anterior, a inteligência permanece como um aspecto fundamental no contexto educativo (Almeida, 1992;Bartels, Rietveld, Van Baal & Boomsma, 2002;Kuncel, Hezlett & Ones, 2004;Sternberg, Grigorenko & Bundy, 2001;Te Nijenhuis, Evers & Mur, 2000;Te Nijenhuis, Tolboom & Bleichrodt, 2004), servindo a análise dos problemas de aprendizagem dos alunos e as suas escolhas vocacionais. Aliás, mantém-se recorrentemente uma definição de inteligência como a capacidade do indivíduo para aprender (Spinath, Spinath, Harlaar & Plomin, 2006).…”