1988
DOI: 10.1159/000288104
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Validation of the Toronto Alexithymia Scale with Substance Abusers

Abstract: The purposes of this paper were to complete factor and item analyses of the Toronto Alexithymia Scale (TAS) in a sample of mixed substance abusers and to examine the correlations between patients’ TAS scores and other variables. Results indicate that the TAS is a reliable, valid measure of alexithymia for substance abusers. The factor structure we found is congruent with the theoretical construct and is similar to those published in the normative studies; coefficient alpha reliability was 0.68. Additionally, a… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

5
65
1
5

Year Published

1995
1995
2010
2010

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 107 publications
(76 citation statements)
references
References 17 publications
5
65
1
5
Order By: Relevance
“…A solução de três fatores coincide parcialmente com a encontrada por Haviland et al (1988) em amostra de pacientes internados por abuso de substâncias, composta por um fator 1-que mede a habilidade de identificar sentimentos e distinguí-los de sensações corporais, fator 2-sonhar acordado, e fator 3 -pensamento externamente orientado. Por outro lado, ela contrasta com a solução de quatro fatores, verificada junto a estudantes brasileiros e também em diferentes culturas e patologias, conforme referido na introdução.…”
Section: Discussionunclassified
See 2 more Smart Citations
“…A solução de três fatores coincide parcialmente com a encontrada por Haviland et al (1988) em amostra de pacientes internados por abuso de substâncias, composta por um fator 1-que mede a habilidade de identificar sentimentos e distinguí-los de sensações corporais, fator 2-sonhar acordado, e fator 3 -pensamento externamente orientado. Por outro lado, ela contrasta com a solução de quatro fatores, verificada junto a estudantes brasileiros e também em diferentes culturas e patologias, conforme referido na introdução.…”
Section: Discussionunclassified
“…Em todos os casos, no entanto, a estrutura do fator 1 mantém-se muito semelhante, sugerindo especialmente a validade desta dimensão. Este fato, aponta na direção do defendido por Haviland et al (1988) de que "a TAS não deve ser utilizada como uma única medida para avaliar alexitimia . .…”
Section: Discussionunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Além disso, é preciso elucidar como cada um dos fatores contribui para outras comorbidades às quais a alexitimia tem sido associada, tais como, dependência de substâncias químicas (Carneiro, 2008;Haviland, Shaw, Cummings & MacMurray, 1988;Maciel & Yoshida, 2006;Mann, Wise, Trinidad & Kohanski, 1995), altos níveis de ansiedade (Jula, Saminen & Saarijãrvi, 1999;Pregnolatto, 2005), depressão (Luminent, Bagby & Taylor, 2001), hipertensão essencial (Jula & cols., 1999;Lipp, Alcino, Bignotto & Malagris, 1998), dor pélvica (Oliveira, 2001), transtorno de pânico (Torres & Crepaldi, 2002), estresse pós-traumático (Morrison & Pihl, 1989), enfermidades inflamatórias intestinais (Guimarães & Yoshida, 2008), entre outras.…”
Section: Considerações Finaisunclassified
“…Aunque inicialmente el concepto de alexitimia (Sifneos, 1972) surgió ligado a los trastornos psicosomáticos (Sifneos, 1973;Keltikangas-Jarvinen, 1986, 1987Sriran, Ghatuverdi, Gopinath y Shanmugan, 1987) a medida que aumentaba el número de investigaciones en torno al constructo, se observó que las características alexitímicas estaban presentes en una amplia variedad de trastornos, entre los que se incluyen: trastornos de dolor crónico (Postpone, 1986;Catchlove, Cohén, Braha y Demers-desrosiers, 1985;Acklin y Alexander, 1988;Cox et a7.,1994), trastorno por abuso de sustancias (Haviland, Shaw, MacMurray y Cummings, 1988;Rybakowski, Ziolkov^^ski, Zasadska y Brzezinski, 1988;Taylor, Parker y Bagby, 1990) y trastorno de estrés postraumático (Krystal, 1971;Krystal, 1977;Krystal, Giller y Cicchetti, 1986) pero sobre todo se observó una elevada incidencia alexitímica en pacientes con trastorno alimentario (Bourke, Taylor y Crisp, 1985;Bourke, Taylor, Parker y Bagby, 1992; Cochrane, Brewerton, Wilson y Hodges, 1993; Schmidt, Jimany y Treasure, 1993;Taylor, Parker, Bagby y Bourke, 1996;Laquatra y Clopton, 1994.). En la actualidad, la alexitimia hace referencia a un concepto multidimensional caracterizado por un estilo comunicativo concreto, cuyas características más significativas y destacadas según Taylor et al (1988) son: (1) dificultad para identificar los sentimientos y diferenciarlos de las sensaciones corporales que acompañan a la actividad emocional (DIS); (2) dificultad para describir los sentimientos propios a los demás (DDS); y (3) patrón de pensamientos concreto o pensamiento orientado externamente (POE), caracterizado por un estilo cognitivo concreto y basado en la realidad.…”
Section: Introductionunclassified