Validation of the Brazilian version of the Spinal Cord Independence Measure III

Reliability and discriminative ability of the spinal cord independence measure III (Thai version)

“…[9][10][11][12] In addition, the tool has shown high reliability when used by health professionals with different levels of experience and backgrounds, that is, physicians, nurses, physical therapists and occupational therapists. 11 Except for the respiration and sphincter management subscale, the poor internal consistency may imply that the items in this subscale (that is, respiration, sphincter management for bladder and bowel and toileting) are weakly correlated to each other. In addition, the raters in the current study were physical therapists, which may have difficulties assessing bladder and bowel management that subsequently reduces internal consistency of the items.…”

“…7,8 The tool has been previously translated into many languages (that is, Italian, Turkish, Brazilian Portuguese and Spanish) with subsequent assessments of its applicability. [9][10][11][12] To enable the utility of the tool for Thai health professionals, this study primarily aimed to translate the SCIM III into Thai (Th-SCIM III) and to assess the reliability of the tool. In addition, the study secondarily investigated the discriminative ability of the tool in patients with various degrees of lesion severity.…”

Aplicabilidade, validação e reprodutibilidade do <i>Spinal Cord Independence Measure</i> <i>version III</i> (SCIM III) nos pacientes com paraparesia espástica

“…Com a contribuição de especialistas de diversos países, este instrumento passou por modificações e atualmente encontrase na terceira versão, sendo válida e confiável na avaliação de pacientes com lesão medular (CATZ et al, 2001). Recentemente este instrumento foi traduzido e adaptado para o idioma português brasileiro (RIBERTO et al, 2014). A Medida de Independência Funcional (MIF) é um instrumento de avaliação da incapacidade de pacientes com restrições funcionais de origem variada.…”

“…Tal avaliação permite o acompanhamento da evolução dos pacientes em seu processo de reabilitação, permitindo o refinamento das intervenções terapêuticas e a verificação da velocidade de ganhos funcionais (RIBERTO et al, 2005 (CATZ et al, 1997(CATZ et al, , 2001DANTAS et al, 2012;RIBERTO et al, 2014), Ambulatory Motor Index (AMI) (HALEY et al,1994;MENDES et al, 2004;FRANZOI et al, 2005) …”

“…Além disso, considera o impacto econômico da incapacidade, bem como o impacto da incapacidade na condição clínica geral e no conforto do paciente . A SCIM III já tem a sua versão brasileira validada por Riberto et al (2014) …”