Validation of a Food Frequency Questionnaire for the indigenous Épera-Siapidara people in Ecuador

Abstract

The FFQ demonstrated a good external consistency, which makes it a suitable instrument for correctly identifying the food and nutrient intake of the Épera-Siapidara population.

Validity and reliability of a dish-based semi-quantitative food frequency questionnaire for assessment of energy and nutrient intake among Iranian adults

“…Similar to other studies [12,15,37] energy adjustment did not improve the crude correlations in our study. Compared with other studies in Denmark [38], Mexico [39], Canada [37], France [40], Ecuador [41], Valencia [42], and Scotland [43], our DFFQ had stronger Compared to other studies reproducibility of the current DFFQ was reasonably acceptable. In other studies the reported correlation coefficients for reliability ranged from 0.06 (for γ-Tocopherol) to 0.31 (for vitamins A and C) [26], and 0.62 (for protein) to 0.88 (for calcium) [44].…”

Development and relative validation of a short food frequency questionnaire for assessing dietary intakes of non-alcoholic fatty liver disease patients

“…The relative validity of our newly developed SFFQ was examined in relation to 4DDDs from 55 NAFLD patients, focusing on results for sugar, fat, fruit, and vegetables. This approach to validation of dietary assessment tools has been extensively utilised in the literature [18,[39][40][41][42]. Correlations between the two instruments for sugar, fat and fruit were highly significant and all nutrients had moderate correlation coefficients (0.4-0.51) very much in line with, or better than, reported correlations in comparable studies.…”

Validação relativa de um questionário de frequência alimentar e associação de padrões alimentares com excesso de peso e porcentagem de gordura corporal em adultos de uma coorte brasileira

“…Vários estudos têm utilizado o IR24h como método de referência para a validação de QFA's. (BARBIERI et al, 2015;EL KINANY et al, 2018;KIM et al, 2012;SILVA et al, 2013;VILLENA-ESPONERA et al, 2017;ZARAGOZA-MARTÍ et al, 2018). De acordo com Cade et al (2004), não existe um QFA modelo, pois cada questionário deve ser avaliado por sua capacidade de fornecer as informações a que se destina.…”

“…A análise transversal das associações da aderência aos padrões alimentares e das demais variáveis de ajuste, nos modelos bruto e ajustado para essas variáveis em T2 com a %GC acima da média em T2 está descrita na tabela 17. (BOGEA et al, 2021;CRISPIM et al, 2003;DOUSTMOHAMMADIAN et al, 2020;EL KINANY et al, 2018;VILLENA-ESPONERA et al, 2017). O ajuste pela energia é realizado partindo da ideia de que a descrição do consumo alimentar é semelhante nos dois métodos, sendo assim, os coeficientes de correlação tendem a aumentar quando a variabilidade das estimativas para a ingestão de nutrientes está relacionada ao consumo energético, ou diminuir quando a variabilidade está relacionada à sub ou superestimação do consumo alimentar.…”

“…Assim como foi relatado em outros estudos, (DOUSTMOHAMMADIAN et al, 2020;EL KINANY et al, 2018;VILLENA-ESPONERA et al, 2017), o QFA superestimou o consumo de alguns grupos de alimentos e de alguns nutrientes, mas segundo esses autores isso acontece na validação de QFA's com uma lista grande de alimentos, como é o caso do QFA do presente estudo, com 97 itens alimentares.…”