2018
DOI: 10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.5564
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Validação psicométrica da Escala da Relação Coparental em mães portuguesas

Abstract: El presente estudio tuvo como objetivo la adaptación y la validación de la Escala de Relación Coparental —erc— en madres portuguesas. La versión original de la medida evalúa las cuatro dimensiones de la coparentalidad del modelo ecológico de la coparentalidad, a través de 7 subescalas. El estudio estuvo compuesto por una muestra de 548 madres en una relación íntima heterosexual y por lo menos un hijo con el actual compañero conyugal, con una edad inferior a 18 años. Probada a través de análisis factorial confi… Show more

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“…No que diz respeito à versão completa da ERC, a análise fatorial confirmatória não suportou a estrutura original de sete fatores proposta pelos autores uma vez que os dois únicos itens que compõem a dimensão Divisão de tarefas parentais foram eliminados por evidenciarem baixos valores de carga fatorial. Este resultado tinha já sido evidenciado em um estudo com uma amostra de mães portuguesas (Lamela et al, 2018), tendo os autores argumentado que a divisão de tarefas parece ser concetualmente distante da coparentalidade. Mais, Lamela et al (2018) e Feinberg et al (2012) sugerem que a divisão de tarefas é culturalmente situada e com alta variabilidade entre países, não sendo por isso um construto basilar na avaliação da qualidade da coparentalidade.…”
Section: Discussionunclassified
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“…No que diz respeito à versão completa da ERC, a análise fatorial confirmatória não suportou a estrutura original de sete fatores proposta pelos autores uma vez que os dois únicos itens que compõem a dimensão Divisão de tarefas parentais foram eliminados por evidenciarem baixos valores de carga fatorial. Este resultado tinha já sido evidenciado em um estudo com uma amostra de mães portuguesas (Lamela et al, 2018), tendo os autores argumentado que a divisão de tarefas parece ser concetualmente distante da coparentalidade. Mais, Lamela et al (2018) e Feinberg et al (2012) sugerem que a divisão de tarefas é culturalmente situada e com alta variabilidade entre países, não sendo por isso um construto basilar na avaliação da qualidade da coparentalidade.…”
Section: Discussionunclassified
“…Este resultado tinha já sido evidenciado em um estudo com uma amostra de mães portuguesas (Lamela et al, 2018), tendo os autores argumentado que a divisão de tarefas parece ser concetualmente distante da coparentalidade. Mais, Lamela et al (2018) e Feinberg et al (2012) sugerem que a divisão de tarefas é culturalmente situada e com alta variabilidade entre países, não sendo por isso um construto basilar na avaliação da qualidade da coparentalidade. Também no estudo de validação inicial de Lamela et al (2018), o item 28 ("O stress de parentalidade levou a que eu e o/a meu/minha parceiro/a nos tornássemos distantes") foi eliminado por não ter obtido um peso fatorial aceitável, ainda que os autores tenham eliminado outros dois itens (itens 6 e 7) que no presente estudo revelaram pesos fatoriais aceitáveis.…”
Section: Discussionunclassified
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