“…Em contexto português, Lamela e colaboradores utilizaram a ERC em alguns estudos, nomeadamente na adaptação e validação da versão completa da ERC numa amostra de mães portuguesas (Lamela, Morais, & Jongenelen, 2018) e na versão breve da ERC numa amostra de pais divorciados portugueses (Lamela et al, 2015). Também Pinto, Figueiredo, e Feinberg (2019) criaram uma versão da ERC para pais durante a gravidez -Father's Prenatal version (Pinto, Figueiredo, & Feinberg, 2019).…”