2020
DOI: 10.1590/0100-5405/225651
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Validação de um sistema de previsão para a queima das pontas das folhas da cebola

Abstract: RESUMO Com o objetivo de validar um sistema de previsão, com diferentes níveis de severidade, comparados à pulverização convencional no controle da queima das pontas da cebola, foram conduzidos experimentos em Rio do Sul/SC durante os ciclos de cultivo de 2017, 2018 e 2019. Os programas de pulverização foram estabelecidos de acordo com valores diários de severidade estimada (SE) do sistema de Marcuzzo & Haveroth atribuindo-se valores acumulados de 20, 25, e 30 SE e no sistema convencional com pulverizações… Show more

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“…As condições climáticas são fundamentais para a ocorrência de doenças (28) e durante a avaliação do sistema de previsão foram favoráveis para o estabelecimento queima das pontas (20). Durante o período de avaliação constatou-se que ocorreu uma precipitação pluvial de 118 mm (Figura 1A), sendo 75; 32 e 51% inferior do que ocorreu respectivamente em 2017 (485 mm), 2018 (175 mm) e 2019 (243 mm) (15). Mas não houve diferença no progresso na curva de progresso da doença (Figura 2), se comparando-se com os anos anteriores feito no trabalho feito por Marcuzzo (15), já que há uma correlação significativa da precipitação pluvial com o aumento da intensidade da doença (9, 32), indicando que, após a infecção, ela não interfere no progresso da doença.…”
Section: Resultsunclassified
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“…As condições climáticas são fundamentais para a ocorrência de doenças (28) e durante a avaliação do sistema de previsão foram favoráveis para o estabelecimento queima das pontas (20). Durante o período de avaliação constatou-se que ocorreu uma precipitação pluvial de 118 mm (Figura 1A), sendo 75; 32 e 51% inferior do que ocorreu respectivamente em 2017 (485 mm), 2018 (175 mm) e 2019 (243 mm) (15). Mas não houve diferença no progresso na curva de progresso da doença (Figura 2), se comparando-se com os anos anteriores feito no trabalho feito por Marcuzzo (15), já que há uma correlação significativa da precipitação pluvial com o aumento da intensidade da doença (9, 32), indicando que, após a infecção, ela não interfere no progresso da doença.…”
Section: Resultsunclassified
“…Durante o período de avaliação constatou-se que ocorreu uma precipitação pluvial de 118 mm (Figura 1A), sendo 75; 32 e 51% inferior do que ocorreu respectivamente em 2017 (485 mm), 2018 (175 mm) e 2019 (243 mm) (15). Mas não houve diferença no progresso na curva de progresso da doença (Figura 2), se comparando-se com os anos anteriores feito no trabalho feito por Marcuzzo (15), já que há uma correlação significativa da precipitação pluvial com o aumento da intensidade da doença (9, 32), indicando que, após a infecção, ela não interfere no progresso da doença. Mesmo com menor precipitação (Figura 1A), a severidade atingiu valores entre 33 e 40% (Figura 2), tendo ocorrido mais de 10 horas de umidade relativa do ar acima dos 90% que propiciou a sua infecção e com isso aumentando a severidade da doença ao longo do ciclo (13,25).…”
Section: Resultsunclassified
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