Vaginal group B streptococcus status during intrapartum antibiotic prophylaxis

Abstract

Four hours of IAP was needed to reduce the number of women with positive GBS cultures to 12%. Therefore, 4 hours of IAP might be necessary to achieve overall effectiveness from this treatment.

Appropriateness of Intrapartum Antibiotic Prophylaxis to Prevent Neonatal Group B Streptococcus Disease

“…Although health-care providers are unable to adhere to this recommendation in women who deliver precipitately and the most recent CDC guidelines state that no necessary obstetric procedure should be delayed to achieve 4 hours of GBS prophylaxis before delivery [5]. Therefore, the key question is whether newborns, delivered by women who had not received IAP at least 4 hours before delivery have any protection against vertical GBS transmission [31]. The origin of this four-hour timing criterium for IAP is unclear [10], but previous studies assessing the optimal timing of IAP for maternal colonization with GBS, without other risk factors, have shown increased rates of neonatal GBS colonization, but no increased risk of neonatal sepsis in infants whose mothers received antibiotic prophylaxis <4 hours before delivery [32–34].…”

Polissacarídeo capsular do <i>Streptococcus agalactiae<i> como antígeno vacinal: desenvolvimento de um modelo vacinal para mucosas com Nanopartícula de quitosana

“…O índice de polidispersão (PDI) está dentro do esperado (abaixo de 0.3). A capacidade de (KOBAYASHI et al 2016;NUCCITELLI et al, 2015;MERCER e BRIGGS, 1996;SCASSO et al, 2015;BAKER 2000). Frequentemente, é encontrada na microbiota humana, fazendo parte das membranas de mucosas e colonizando, principalmente, os tratos gastrointestinais e geniturinários.…”

“…Por motivos ainda não totalmente elucidados, aproximadamente 20 a 30% das gestantes apresentam proliferação dessa bactéria de maneira desequilibrada. Essa infecção pode ser transitória, intermitente ou crônica (NUCCITELLI et al, 2015;SCASSO et al, 2015;ALÓS CORTÉS et al, 2013;MERCER e BRIGGS, 1996) (MATSUDA et al, 2014;OYANGUREN et al, 2015;HIGH et al, 2005;FARLEY et al, 1993).…”

“…No processo de encapsulamento, foi utilizada a vitamina B9 (L-metilfolato), com função de estimular a produção de anticorpos, pois ela se liga a células MR1 da classe (FORD et al, 2016;RASMUSSEN et al, 2014;CALAM, 2004 MADHI et al, 2013;SCASSO et al, 2015).…”

“…Outro fator restritivo é a importância cada vez maior de uso racional dos antibióticos, pois o contrário, ou seja, o uso incorreto deles, tem colaborado para a ocorrência de resistência bacteriana e o aumento da capacidade adaptativa desses microrganismos às diversas classes farmacológicas, dificultando o tratamento (DUTRA MALEK-JAFARIAN et al, 2015;ADAMS et al, 2015). As situações mais comuns de uso incorreto dos antibióticos são ocorrência de febre, dor de garganta e Heine (2014) levantam questões sobre o protocolo de AIP, pois algumas evidências sugerem que períodos mais curtos do que 4 horas podem ser suficientes Scasso et al (2015). também questionam o protocolo atual de AIP, pois, de acordo com esses pesquisadores, as primeiras 2 horas de AIP se mostraram suficientes para que a cultura se tornasse negativa para 53% das mulheres que tomaram antibiótico.…”