Vaccination or mass drug administration against schistosomiasis: a hypothetical cost-effectiveness modelling comparison

Collyer, Benjamin; Turner, Hugo C.; Hollingsworth, T. Déirdre; Keeling, Matthew James

doi:10.1186/s13071-019-3749-4

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“…Types of economic evaluation. Twelve of the papers were primarily CEAs [19][20][21][22]24,25,29,30,[33][34][35][36]. Three studies conducted cost-benefit analyses (CBA) alongside either a (cost-utility analysis) CUA or CEA, which expressed the benefits in monetary values and utilised a benefit-cost ratio [22,23,35].…”

Section: Methodological Considerationsmentioning

confidence: 99%

A systematic review and quality appraisal of the economic evaluations of schistosomiasis interventions

Uzoegbo

Jackson²,

Bloch³

2022

PLoS Negl Trop Dis

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Background Schistosomiasis is a neglected tropical disease (NTD) that affects over 230 million people in low and middle-income countries (LMICs) and can lead to long-term debilitating health effects. It is associated with impoverishment and has been prioritised by the World Health Organization for prevention, control and elimination. This systematic review aimed to identify and evaluate existing economic evaluations of interventions to tackle schistosomiasis. Methodology A comprehensive search strategy of four databases and additional hand-searching was employed on the 17th July 2020. The articles were screened and sorted using a two-stage classification system. Full economic evaluations published in English between 1st January 1998 and 17th July 2020 were included, and methodological quality was appraised using the international decision support initiative (iDSI), Phillips and Evers checklists. Results Eighteen economic evaluations were identified, nine trial-based and nine model-based, with the majority focused on preventative chemotherapy. Schistosomiasis interventions were collectively found to be cost-effective, but the quantity and quality of studies were limited. The outcome measures and time-horizons utilised varied substantially making comparison difficult. The majority of papers failed to address equity and affordability. Conclusion Several methodological issues were highlighted which might have implications for optimal decision-making. Future research is needed to ensure the standardisation of methods, in order to ensure that scarce healthcare resources are focussed on the most cost-effective programmes to tackle schistosomiasis and other NTDs.

show abstract

Section: Methodological Considerationsmentioning

confidence: 99%

A systematic review and quality appraisal of the economic evaluations of schistosomiasis interventions

Uzoegbo

Jackson²,

Bloch³

2022

PLoS Negl Trop Dis

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show abstract

“…A única estratégia medicamentosa de controle atual da esquistossomose, desde 1970, é o tratamento em massa dos infectados com praziquantel, não totalmente eficaz, pois não confere proteção a longo prazo, gerando o risco de reinfecção e resistência ao fármaco. Além disso, o fármaco age somente em vermes adultos, não atingindo o esquistossômulo, a forma jovem do parasita, logo após a penetração da cercária 2,7,8,9 .…”

Section: Introductionunclassified

“…O desenvolvimento de uma vacina contra a esquistossomose, considerada uma vacina anti pobreza, devido à incidência da DOI: 10.53843/bms.v7i10.214 doença em países subdesenvolvidos e à profilaxia associada à medidas de higiene pessoal e saneamento básico, apresenta-se, portanto, como uma forma potencial de controle da doença, podendo gerar imunidade duradoura a nível populacional, promovendo saúde globalizada e avanço econômico 8,10,11 . Dessa forma, o presente trabalho busca responder à questão: "Quais vacinas contra a esquistossomose estão em desenvolvimento no atual momento?".…”

Section: Introductionunclassified

“…Como exemplo, pode-se citar a Sm-TSP2, já que este antígeno recombinante foi fortemente reconhecido pelo soro de indivíduos recuperados e resistentes no Brasil13 , podendo ser voltada para o uso nesse contexto. Com relação ao custo, a vacina produzida pela Fiocruz destaca-se como um imunizante que desde o início da sua produção teve como foco apresentar o menor custo possível, o que contribui para a aplicação em massa, principalmente em países com menos recursos, onde muitas vezes a esquistossomose é mais prevalente e endêmica4,14 .O estudo conduzido porCollyer et al (2019) analisou a relação custo-eficácia de uma série de programas de vacinação em comparação ao tratamento medicamentoso em massa de infectados e os resultados obtidos são altamente dependentes do cenário de transmissão, duração da vacina, porcentagem de proteção e custo, entretanto as vacinas de preço suficientemente baixo poderiam ser mais econômicas do que medicamentos tradicionais e conduzir a uma maior redução da morbidade em escala de tempo mais curta, além de aumentar a chance de interrupção da transmissão da doença, que é a meta epidemiológica a longo prazo. Estudos também apontam que, se a vacina se concretizar, a transmissão da esquistossomose pode ser interrompida em até 18 anos11 .Apesar de todas as pesquisas promissoras nesse campo, ainda se encontram muitos desafios para a progressão do desenvolvimento dessas vacinas, seja pela dificuldade de encontrar genes do parasita que possam ser úteis para a vacinologia reversa ou mesmo pela divergência de resposta imune observada nos modelos animais usados nas primeiras fases de ensaios, que é diferente da possível resposta em humanos27 .Também é válido ressaltar que, por ser uma doença negligenciada e que afeta países em desenvolvimento, há pouco interesse de grandes indústrias farmacêuticas, o que dificulta o acesso aos adjuvantes27 .…”

unclassified

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Vacina contra a Esquistossomose Mansônica: uma Doença Negligenciada

Souza¹,

Hessman²,

Dias³

et al. 2022

BMS

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Introdução: A esquistossomose é uma doença parasitária negligenciada, crônica e gradualmente debilitante, que mata 200 mil pessoas anualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde. As estratégias atuais de controle da esquistossomose são ineficazes e há, portanto, necessidade de desenvolvimento de uma vacina contra a doença. Objetivo: Apresentar as principais pesquisas sobre o desenvolvimento de vacinas contra a esquistossomose. Metodologia: Revisão narrativa de literatura realizada em outubro de 2020, com a seleção de artigos a partir de 2012 nas bases de dados Pubmed e Scielo, utilizando os descritores “schistosomiasis” e “vaccine”. Foi consultada, também, a plataforma Clinical Trials. Foram incluídos artigos sobre vacinas contra Schistosoma mansoni e excluídos artigos referentes exclusivamente a outras espécies e outras formas de tratamento ou prevenção. Resultados: Foram selecionados 26 artigos, os quais apontam que há apenas duas vacinas em testes clínicos, a Sm14 e a Sm-TSP2. A Sm14 (Brasil), com fase II concluída, apresentou 50-68% de proteção contra a esquistossomose. A Sm-TSP2 (EUA), ainda em fase I, apresentou proteção de 65-69%. Além destas, alguns candidatos vacinais ainda estão na fase pré-clínica, como a Sm-p80 (EUA), a SmCB (Canadá), a SmCyp (Brasil) e vacinas quiméricas (Irã) que combinam antígenos através da imunoinformática. Há também propostas de fabricação de vacinas que usam nanotecnologia e nanobastões de ouro na produção de adjuvantes. Discussão: Ainda há muitos desafios para o desenvolvimento dessas vacinas, como a dificuldade de isolar os genes do parasita, a diferença de resposta imune entre os testes em animais e humanos, o movimento antivacina e o desinteresse de grandes indústrias farmacêuticas. Conclusão: Há duas pesquisas em fase de ensaios clínicos atualmente, a Sm14 e a Sm-TSP2, além de várias outras em fase pré-clínica. Apesar de mais estudos serem necessários, essa estratégia de imunização poderia ser responsável pelo controle da doença no futuro, problemática evidenciada nesse trabalho.

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“…Schistosomiasis IBMs are important as they can be used to inform policymakers and programme managers on priority questions, such as recommendations for treatment guidelines and surveillance criteria for detecting elimination. Several IBMs of schistosome infection exist in the literature ( Collyer et al., 2019 , Hu et al., 2010 , Kura, Truscott, Toor, & Anderson, 2019 , Vlas et al., 1996 , Wang and Spear, 2015 ), though they are not readily available for public use. As such, there is a need for an individual based framework for schistosomiasis that is publicly accessible.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

SCHISTOX: An individual based model for the epidemiology and control of schistosomiasis

Graham

Ayabina

Lucas

et al. 2021

Infectious Disease Modelling

Self Cite

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A stochastic individual based model, SCHISTOX, has been developed for the study of schistosome transmission dynamics and the impact of control by mass drug administration. More novel aspects that can be investigated include individual level adherence and access to treatment, multiple communities, human sex population dynamics, and implementation of a potential vaccine. Many of the model parameters have been estimated within previous studies and have been shown to vary between communities, such as the age-specific contact rates governing the age profiles of infection. However, uncertainty remains as there are wide ranges for certain parameter values and a few remain relatively unknown. We analyse the model dynamics by parameterizing it with published parameter values. We also discuss the development of SCHISTOX in the form of a publicly available open-source GitHub repository. The next key development stage involves validating the model by calibrating to epidemiological data.

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Vaccination or mass drug administration against schistosomiasis: a hypothetical cost-effectiveness modelling comparison

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A systematic review and quality appraisal of the economic evaluations of schistosomiasis interventions

A systematic review and quality appraisal of the economic evaluations of schistosomiasis interventions

Vacina contra a Esquistossomose Mansônica: uma Doença Negligenciada

SCHISTOX: An individual based model for the epidemiology and control of schistosomiasis

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