v. 10, n. 01 (2015)

Abstract

O uso do poder militar dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico do Iraque e do Levante | 3 Cláudio Júnior Damin Inteligência em operações de paz da ONU (1945-2000) | 21 Marco Aurélio Chaves Cepik; Giovanna Marques Kuele O acordo antidumping e o contencioso Brasil x Estados Unidos do suco de laranja na OMC | 39 Marcelo Fernandes de Oliveira; Camilla Silva Geraldello Silêncio atômico: política, violência, exceção após Hiroshima e Nagasaki | 65 Izadora Zubek O sistema do Tratado Antártico: a consolidação de um regime internacional e o debate sobre seu déficit democrático | 83 Daniela Portella Sampaio Democracia, controle civil e gastos militares no pós-guerra fria: uma análise realista | 105 Thomas Ferdinand Heye Temas da Agenda de Segurança Hemisférica: posicionamento do Congresso dos Estados Unidos nos anos 90 | 135 Juliana Viggiano Memórias de guerra-a narrativa da destruição europeia como construtora de identidades | 160 Luiz Fernando Horta Da polarização da escola inglesa em torno das intervenções humanitárias à responsibility to protect: o lugar das instituições internacionais no middle ground teórico | 177 Cláudia Marconi 2 | CARTA INTERNACIONAL Publicação da Associação Brasileira de Relações Internacionais Carta Internacional é uma revista eletrônica de publicação semestral dedicada ao debate sobre as questões mais relevantes das relações internacionais sob a perspectiva brasileira. As opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam as opiniões da Associação Brasileira de Relações Internacionais (ABRI).

El bodeguero de la Sangre de Cristo: el romano pontífice en las cartas de Catalina de Siena a Gregorio XI

“…El amor al romano pontífice y la fe en el origen cristológico de este oficio la llevaron a afirmar que ir contra el papa era oponerse a Dios mismo 31 . Esta convicción también le permitió ver al sucesor de Pedro y vicario de Cristo en Gregorio XI, una persona buena pero indecisa, sin las virtudes ni el carácter necesarios para hacerse querer y respetar por los estados italianos 32 .…”

“…Lo trataba con un tono familiar fundado en la convicción de la paternidad espiritual del pontífice 52 . Por eso la santa llamaba "padre" al romano pontífice de distintas maneras: "padre" 53 , "padre mío" 54 , "papaíto" 55 , "dulce padre" o "papá" 56 , "santísimo padre" 57 , "dulce papaíto" 58 , "benigno padre mío" 59 , "padre en Cristo" 60 . En algunas epístolas antes de pedirle algo importante, como trasladarse a Roma o cambiar aspectos de su carácter 61 , lo trata de manera muy afectuosa 62 .…”