Uso De Plantas Medicinais Em Uma Comunidade Rural Do Município De Sertão, Norte Do Rio Grande Do Sul / Use of Medicinal Plants in a Rural Community in the Municipality of Sertão, North of Rio Grande Do Sul

Balestrin, Júlio Tagliari; Mattei, Kaliandra Severina; Santos, Bruna Aparecida dos; Lamaison, Laurita Klein; Neitzke, Juliana Assumpção; Rogalski, Juliana Marcia

doi:10.34117/bjdv6n11-014

Cited by 5 publications

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References 6 publications

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“…Traditional knowledge is essential, since knowledge about the empirical use of plants is in danger of disappearing [38]. As for the origin of knowledge about the use of medicinal plants, most claimed to have learned from their parents (37 NC), followed by grandparents (35), internet (16), neighbors (13), books (12) and school (10) quotes, respectively.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Use of Medicinal Plants in the Alternative Treatment of Breast Cancer

Amaral,

Silva,

Filho

et al. 2023

ACRI

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Breast cancer is the second most frequent type of cancer in the world and the most common among women and its incidence has been increasing over time. From the 70s of the last century, the use of alternative therapies became popular, with their adherence increasing annually, starting to be used by various groups, including cancer patients. Plants are one of the oldest forms that the population of various regions and cultures in the world uses as a palliative method and with a medicinal purpose for the treatment of various diseases, including cancer. The objective of this study was to identify the use of medicinal plants in the alternative treatment of breast cancer. The survey data were collected from February to March 2022, using a semi-structured questionnaire. The participation of women in the research stood out that of men. The age group of 31 to 40 years stood out from the others, the use of medicinal plants is common in 66.7% of the interviewees. About breast cancer, 31.5% reported that there are cases in the family, which are treated with radiotherapy, chemotherapy, surgery and allopathic medication. 85.2% who believe in treatment with the use of medicinal plants, the most cited plants were lemon balm, lemongrass and mint, chamomile, boldo and aloe, these are generally used by respondents. Aloe vera, soursop, basil and noni were cited as plants used to treat breast cancer. The leaves are the main part used by the interviewees, and the main form of use was infusion/tea, mentioned 45 times by the participants. After starting to use the plants, 85.7% stated that their symptoms had improved. As for the origin of knowledge about the use of medicinal plants, most claimed to have learned from their parents and grandparents. Medicinal herbs are mainly purchased at markets/fairs. For 61.1% of participants, medicinal plants do not pose health risks.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Use of Medicinal Plants in the Alternative Treatment of Breast Cancer

Amaral,

Silva,

Filho

et al. 2023

ACRI

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“…O cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais e fitoterápicos possibilitou, através do presente estudo, a definição do perfil sociodemográfico dos indivíduos praticantes, estando estes representados por um quantitativo de 04 indivíduos dos 30 entrevistados, indicando o quadro de vulnerabilidade que esse saber está submetido na atualidade. Nesse sentido, Balestrin et al ( 2020) corroboram ao evidenciar que, ainda que o saber tradicional seja essencial para a manutenção da prática com plantas medicinais, a mesma apresenta-se sob ameaça de desaparecimento, devido a diferentes fatores, dentre eles o distanciamento dos indivíduos das fontes/ambientes naturais e influências externas da atualidade, como a globalização (Balestrin, et al, 2020;Carneiro, et al, 2016).…”

Section: Resultsunclassified

Utilização de plantas medicinais para Covid-19 pela população suburbana de Uberaba - MG: Perfil sociodemográfico dos usuários

Carvalho,

Tosta,

Vicentine

et al. 2023

RSD

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As plantas medicinais e a fitoterapia são terapêuticas usualmente utilizadas para promover bem-estar em saúde. Dentre as populações usuárias dessa prática de saúde, destacam-se moradores de baixa renda de áreas suburbanas, por se tratar de uma estratégia que envolve não só fundamentos científicos, mas também de outros determinantes como relacionamentos interpessoais, cultura, ambiente, crenças e contexto socioeconômico. Considerando o cenário pandêmico da Covid-19, o qual caracteriza-se fortemente pela constante atualização dos conhecimentos, a medicina popular tornou-se uma alternativa cientificamente respaldada e válida no processo de atenuação e/ou cura dos sintomas da infecção pelo SARS-CoV-2. Dessa forma, o presente estudo objetiva demonstrar a relação do perfil sociodemográfico da população suburbana com o uso terapêutico das plantas medicinais e fitoterápicos no tratamento sintomatológico da Covid-19, através de uma pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualitativa, mediante aplicação de uma entrevista semiestruturada. O presente estudo identificou o seguinte perfil de consumidores de plantas medicinais: 100% mulheres, com média de idade de 48 anos, 50% com ensino fundamental completo e residentes na região semi-periférica; evidenciando a relação desse perfil populacional com a prática terapêutica voltada à Covid-19.

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“…In different countries, popular use of species of this genus indicates applicability as a tranquilizer, antiseptic, antipyretic, anti-inflammatory, analgesic compound 29 . There are also studies that indicate antidiabetic and antihypertensive activity 30 .…”

Section: Sociodemographic Datamentioning

confidence: 99%

Conhecimento popular e tradição: Uso de plantas medicinais em um quilombo no nordeste do Brasil

Filgueira,

Nascimento,

Santos

et al. 2024

Rev. Cont. Saúde

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O objetivo foi conhecer o perfil sociodemográfico e avaliar o uso de plantas medicinais na comunidade de Tijuaçu, semiárido baiano. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, observacional, de caráter exploratório, realizada entre abril e junho de 2022. O projeto foi aprovado pelo CEP e cadastrado no SISGEN. Os dados foram coletados em questionário semiestruturado, contendo 17 perguntas. Os voluntários eram abordados nas residências e após a assinatura do TCLE, as informações eram coletadas. Os dados foram analisados por medias e frequências e a associação entre as variáveis, pelo teste qui-quadrado de Pearson. Participaram do estudo 104 informantes, dos quais 70,2% eram mulheres, 56,7% eram casados e 50% eram agricultores. 101 participantes relataram que usavam plantas medicinais. As plantas medicinais com maiores ocorrência foram: erva cidreira, capim santo e erva doce. A forma de preparo mais citada foi o chá e a parte da planta prevalentemente usada, a folha. Apesar da visível importância na manutenção da cultura identitária nesse quilombo, quanto ao uso ancestral da natureza, foram encontradas inconsistências, como o risco de interações ervas-drogas, preparos inadequados e indicações inconsistentes, colocando em risco a saúde dessas pessoas. Nesse sentido, uma capacitação para uso racional e seguro da flora na comunidade seria fundamental.

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Uso De Plantas Medicinais Em Uma Comunidade Rural Do Município De Sertão, Norte Do Rio Grande Do Sul / Use of Medicinal Plants in a Rural Community in the Municipality of Sertão, North of Rio Grande Do Sul

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Use of Medicinal Plants in the Alternative Treatment of Breast Cancer

Use of Medicinal Plants in the Alternative Treatment of Breast Cancer

Utilização de plantas medicinais para Covid-19 pela população suburbana de Uberaba - MG: Perfil sociodemográfico dos usuários

Conhecimento popular e tradição: Uso de plantas medicinais em um quilombo no nordeste do Brasil

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