2005
DOI: 10.1590/s0101-81082005000300012
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Uso de olanzapina e eletroconvulsoterapia em um paciente com esquizofrenia catatônica refratária e antecedentes de síndrome neuroléptica maligna

Abstract: Este artigo descreve a história clínica e o manejo de um paciente masculino adulto com esquizofrenia catatônica refratária a dois neurolépticos típicos (haloperidol e clorpromazina) e a outro agente atípico (risperidona), e com antecedente de dois episódios de síndrome neuroléptica maligna em vigência de neurolépticos típicos. Os autores optaram pela associação de eletroconvulsoterapia (ECT) e olanzapina (7,5 mg). Foram obtidos consideráveis benefícios para o paciente.

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“…Tais elementos podem contribuir como possíveis justificativas para a pouca capilaridade no campo médico psiquiátrico de estudos que anunciam, por dentro mesmo da epistemologia clínica, a falta de consenso especializado sobre o uso da técnica, a subestima de seus efeitos colaterais e as fragilidades de seu paradigma produtor de provas científicas questionáveis (Kolar, 2017;Read;Kirsch;Mcgrath, 2019) Noutro ponto, a literatura de endosso da ECT sustenta a eficácia da técnica com base no argumento de sua rapidez face à oferta de respostas aos sintomas psiquiátricos graves, com vistas, principalmente, à sua remissão 4 (Madeira et al, 2012;Barbosa;Rocha, 2008;Neves et al, 2006;Alvarenga;Rigonatti, 2005;Rodrigues;Dalgalarrondo, 2003). Evidências de quê?…”
Section: )unclassified
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“…Tais elementos podem contribuir como possíveis justificativas para a pouca capilaridade no campo médico psiquiátrico de estudos que anunciam, por dentro mesmo da epistemologia clínica, a falta de consenso especializado sobre o uso da técnica, a subestima de seus efeitos colaterais e as fragilidades de seu paradigma produtor de provas científicas questionáveis (Kolar, 2017;Read;Kirsch;Mcgrath, 2019) Noutro ponto, a literatura de endosso da ECT sustenta a eficácia da técnica com base no argumento de sua rapidez face à oferta de respostas aos sintomas psiquiátricos graves, com vistas, principalmente, à sua remissão 4 (Madeira et al, 2012;Barbosa;Rocha, 2008;Neves et al, 2006;Alvarenga;Rigonatti, 2005;Rodrigues;Dalgalarrondo, 2003). Evidências de quê?…”
Section: )unclassified
“…De um lado, parte da literatura tem indicado a ECT em casos refratários ao tratamento medicamentoso; em casos que demandam intervenção com respostas rápidas, sobretudo nas situações clínicas graves; nos casos onde se supõe que o procedimento é o recurso de menor risco; ou quando a tecnologia é uma opção do usuário (Alvarenga;Rigonatti, 2005;Antunes et al, 2009;Barbosa;Rocha, 2008) . Uma outra tendência tem questionado sua utilização.…”
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