2004
DOI: 10.1590/s0021-75572004000200014
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Uso de OK-432 em crianças com linfangioma

Abstract: Objective: To report the experience with OK-432 therapy for lymphangioma in children.Methods: Retrospective study of 19 children with lymphangioma treated with OK-432 in Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil, between 1999 and 2003.Results: All patients presented response to OK-432, 12 had total shrinkage and seven had partial shrinkage varying from 50 to 80%. Patients had fever after injections of OK-432 for 2 to 10 days, no damage to the overlying skin was observed.Conclusion: OK-432 is safe, effective a… Show more

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“…Na cidade de São Paulo há um hospital referência em oncologia pediátrica e Clarice faz questão de realizar o tratamento da filha com os profissionais vinculados a esta instituição. Aqui é importante o esclarecimento de que o tratamento para esse tipo de má-formação depende do tamanho, da apresentação clínica, localização e risco de complicações e a terapia mais largamente aceita é a cirurgia com tentativa de preservação de estruturas nervosas e vasculares envolvidas, porém, nem sempre é possível (RUIZ JR. et al, 2004). Ainda, como complicações da cirurgia, podem ocorrer dano destas estruturas, formação de fístulas, infecção e deiscência de sutura, e a mortalidade descrita é de 2 a 6% (RUIZ JR. et al, 2004).…”
Section: Família Insignareunclassified
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“…Na cidade de São Paulo há um hospital referência em oncologia pediátrica e Clarice faz questão de realizar o tratamento da filha com os profissionais vinculados a esta instituição. Aqui é importante o esclarecimento de que o tratamento para esse tipo de má-formação depende do tamanho, da apresentação clínica, localização e risco de complicações e a terapia mais largamente aceita é a cirurgia com tentativa de preservação de estruturas nervosas e vasculares envolvidas, porém, nem sempre é possível (RUIZ JR. et al, 2004). Ainda, como complicações da cirurgia, podem ocorrer dano destas estruturas, formação de fístulas, infecção e deiscência de sutura, e a mortalidade descrita é de 2 a 6% (RUIZ JR. et al, 2004).…”
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“…Aqui é importante o esclarecimento de que o tratamento para esse tipo de má-formação depende do tamanho, da apresentação clínica, localização e risco de complicações e a terapia mais largamente aceita é a cirurgia com tentativa de preservação de estruturas nervosas e vasculares envolvidas, porém, nem sempre é possível (RUIZ JR. et al, 2004). Ainda, como complicações da cirurgia, podem ocorrer dano destas estruturas, formação de fístulas, infecção e deiscência de sutura, e a mortalidade descrita é de 2 a 6% (RUIZ JR. et al, 2004). Sabendo disso, Clarice conta sobre sua decisão de oferecer o melhor tratamento disponível:…”
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