Uso de medicamentos por pessoas com deficiências em áreas do estado de São Paulo

Abstract

OBJECTIVE:To analyze the use of medicines and the main therapeutic groups consumed by persons with physical, hearing and visual disabilities.

Utilização de medicamentos e fatores associados: um estudo de base populacional no Município de Campinas, São Paulo, Brasil

“…Em geral esses estudos de base populacional têm apontado para um maior consumo de medicamentos entre as mulheres 2,3,4,8 , com o aumento da idade 2,3,4 , entre aqueles com maior poder aquisitivo 2,3,4,5,9 , entre os mais escolarizados 3,10 , com maior número de doenças crônicas 2,4,9 , entre outras categorias.…”

Health Policy on the pages of Revista de Saúde Pública

“…The authors indicated the need to strengthen the national productive sector, with emphasis on drugs not protected by patents. On the other hand, the access and use of medicines have been studied in the most diverse scenarios: older adults in urban area of the Northeast region 21 ; people with disabilities in São Paulo 18 ; quilombola population 59 ; and in Central America 30 . The studies also approached the following topics: Pharmaceutical Assistance in the PHC scenario 67 ; prices and availability of medicines in the Popular Pharmacy Program of Brazil 79 ; and Policy of Medication Price Regulation 64 .…”

<b>Aspectos da (in)dependência funcional de pessoas adscritas a um centro de saúde</b> DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v12i1.18026

“…A entrevista com 8.316 pessoas com deficiência física, visuais e auditivas sobre o consumo de fármacos, evidenciou que dentre estas deficiências sobressaíram-se as pessoas com deficiência física que consumiam fármacos (70,1%), sendo os analgésicos (27,4%) e os antibióticos (20,3%) os mais usados pelos homens de 20 a 59 anos; já, as mulheres nessa mesma faixa etária, registraram como medicamentos mais consumidos os analgésicos (16,2%), os agentes de renina-angiotensina (14,6%). Na faixa etária superior a 59 anos, as vitaminas eram mais consumidas (17,2%), analgésicos (10,8%) para homens (17) . Por fim, no quesito MIF encontrada entre os sujeitos que participaram do presente estudo, detectado uma dependência moderada na categoria alimentação 51% (n=17), necessitando de supervisão ou preparo para conseguir se alimentar.…”