“…Tal resultado é interessante, pois sabe-se que a Igreja Católica é contrária ao uso dos métodos anticoncepcionais "artificiais", segundo a qual a contracepção, até mesmo para pessoas casadas, não deve ser realizada, e se necessário, deve-se espaçar ou limitar os nascimentos, respeitando os ritmos naturais do corpo, utilizando-se os períodos infecundos do ciclo menstrual feminino para relações sexuais. Porém, nos tempos atuais, estatisticamente, não existe diferença quanto ao uso de métodos contraceptivos modernos entre as mulheres sem religião, católicas ou evangélicas, ou seja, tanto os método artificiais como os naturais não são escolhidos baseados nestes princípios, e sim, naquilo que lhe é ofertado, no meio em que a mulher está inserida e das instruções que ela recebe (16) .…”