Uso da simulação computacional para ensino e aprendizagem nos cursos de saúde

Abstract

A humanidade passa por uma movimentação tecnológica nunca vista até o momento, em que a informação e a comunicação alcançam um plano essencial na vida das pessoas. Dentre as inovações tecnológicas, destaca-se as simulações computacionais, no qual pode ser conceituada como a construção e manipulação operacional de um modelo, ou seja, uma representação física ou simbólica de aspectos de um processo físico e ou social. A simulação computacional é aplicada nos cursos de saúde no ensino de técnicas e procedimentos clínicos, incluindo diversos objetos: jogos, modelos anatômicos, manequins, bonecos, estudos de casos e apresentações de multimídia. As simulações facilitam a aquisição de habilidades para os cuidados aos pacientes, propiciando a imersão dos estudantes em ambientes interativos seguros para desenvolver o processo de saúde. Neste sentido, o presente artigo tem como objetivo realizar um estudo exploratório e de caráter bibliográfico sobre o uso da simulação computacional para ensino e aprendizagem nos cursos de saúde, evidenciando os principais benefícios dessa tecnologia em faculdades no século XXI.

Análise de Risco dos custos de um projeto de obra civil residencial via Python

“…De acordo com (Freitas Filho, 2008), as simulações computacionais descrevem o comportamento dos sistemas, possibilitam a construção de hipóteses e teorias e proporcionam previsões sobre o comportamento futuro do sistema. A simulação computacional pode ser usada em diversas áreas, como: na otimização de filas em um lavador de veículos, como no trabalho realizado por (Lacerda et al, 2021); na maximização produtiva em uma padaria, como no estudo de caso analisado por (Figueirêdo et al, 2021); no uso da simulação computacional no ensino na área da saúde proposto por (Almeida et al, 2021); no modelo complexo do sistema logístico de recepção de cana-de-açúcar da Usina São Martinho, no município de Pradópolis no Estado de São Paulo (SP), Brasil, de (Iannoni & Morabito, 2002) e; na análise da carga térmica de resfriamento e aquecimento de (Gallardo et al, 2020).…”