Uso Da Epidemiologia Nos Serviços De Saúde Na Prevenção E Tratamento Acerca Da Hanseniase No Território Brasileiro: Uma Revisão Sistemática

Lima, Lívia Maria Mendes de; Neto, Ruy Formiga Barros; Mendes, Anne Karoline; Filho, Saulo Nascimento Eulálio; Oliveira, Igor de Melo; Camargo, Felipe Xavier; Lima, Paulo Roberto da Silva

doi:10.22533/at.ed.27519180219

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“…Portanto, deve-se aprimorar os cuidados médicos em regiões nas quais as barreiras socioeconômicas interferem no diagnóstico e cura da doença, a fim de que mais pessoas tenham acesso ao suporte terapêutico para o melhor prognóstico(LIMA & VILLELA, 2021) Os fatores predisponentes da neoplasia de cólon envolvem tanto os hábitos dietéticos e consumo de substâncias químicas com potencial de malignizarem células quanto as tendências genéticas de acometimento dessa neoplasia em familiares. Nesse sentido, o consumo de alimentos inflamatórios em excesso, como os processados e as carnes vermelhas, o alcoolismo e o tabagismo se relacionam com o início da patologia cancerígena e a evolução das úlceras e dos tumores(LIMA et al, 2023). Nesse sentido, ressalta-se que a ingestão de comidas gordurosas, a escassez de consumo de fibras e o frequente e elevado consumo de cerveja, incrementam os fatores de risco cancerígeno(VIEIRA et al, 2013).…”

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Mortalidade Por Neoplasia Maligna Do Pâncreas

Catunda,

Marques,

Menezes

et al. 2024

Mortalidade Por Neoplasias Malignas No Brasil

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O pâncreas é uma glândula mista, ou seja, endócrina e exócrina. A porção endócrina é responsável pela produção de hormônios como a insulina, o glucagon e a somatostatina, que vão regular o metabolismo da glicose. Esse mecanismo de atuação explica sua relação direta com o diabetes, e como essa disfunção afeta todo o funcionamento do corpo. Outro destaque fisiopatológico é a resistência do tecido pancreático à radioterapia, que ocorre devido ao fato de que a neoplasia ativa as células do tipo estreladas (grandes produtoras de proteínas da matriz extracelular), em consequência aumenta-se a resistência em torno do tumor. Em decorrência disso, há o colapso dos vasos sanguíneos e a diminuição da concentração de oxigênio - quadro conhecido como hipóxia. Ou seja, o câncer estabelece alterações que viabilizam proteger as células doentes de serem afetadas pelo tratamento (HENRIQUE, 2023).

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As neoplasias malignas assolam a população mundial em vasta pandemia, que acomete todos os continentes, alguns em maior e outros em menor nível, com variadas implicações na saúde pública mundial, sobrecarregando os sistemas de saúde, acarretando muito prejuízo à saúde dos acometidos, danos familiares, prejuízos sociais, comprometimentos na vida diária de todos os integrantes dos grupos que participam do convívio com a doença, com danos psicológicos, emocionais, laborais e muitas vezes, vinculados à óbitos. A mortalidade por neoplasias malignas no mundo, tem demonstrado ser uma tendência crescente, com estimativas preocupantes, tanto na atualidade, quanto em termos de projeções epidemiológicas que estimam tendência crescente de morbidade, e também, de mortalidade por estas doenças. O Brasil, com seu amplo sistema de saúde pública (SUS), tem se preocupado com a carga destas patologias, no entanto, à despeito do grande progresso referente ao estudo, desenvolvimento de tecnologias e pessoal capacitado, ainda é grande a dificuldade de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento precoce, prevenção de sequelas, e sobretudo prevenção de óbitos. [...]

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