Using the theory of institutional isomorphism to create a conceptual framework of the governance of clinical research in relation to National Mutual Acceptance

Abstract

The objective of this paper is to develop a conceptual framework, based on the corporate governance theory of institutional isomorphism, to explain key drivers of the varied research governance practices in Victorian hospitals in relation to the newly introduced National Mutual Acceptance (NMA). The paper commences with a brief discussion of the clinical and economic importance of clinical research. This is followed by a conceptualisation of four pillars in research governance. The following step overlays the constructs of institutional isomorphic theory: organisational legitimacy, organisational fields and the mechanisms of coercive, mimetic and normative isomorphism, on the governance pillars. This conceptual crossover identifies potential areas that, in addition to regulatory obligations, may influence the level of organisational engagement with NMA objectives. In so doing the model provides meaning and significance to different corporate approaches to the governance of clinical research in organisational address of the implications of the National Mutual Acceptance

Planos de negócios em micro e pequenas empresas: pressão, apoio e resultados

“…Para Claeyé e Jackson ( 2012), um princípio central da Teoria Institucional é a crença de que organizações que compartilham o mesmo ambiente empregarão práticas semelhantes, tornando-se isomórficas entre si, conformando-se a um conjunto de crenças e processos institucionalizados considerados legítimos. A Teoria Institucional dedicada ao isomorfismo preceitua que a organização é vista como uma entidade social que deseja parecer legítima em seu círculo social (Davies, 2015). Nesta pesquisa argumenta-se que o processo de elaboração formal do plano de negócios deriva de fontes e pressões institucionais, como sugerido por Honig e Karlsson (2004).…”

“…O isomorfismo mimético é o mecanismo pelo qual as organizações se modelam em outras organizações, a fim de ganhar legitimidade quando o ambiente é incerto. Esse comportamento mimético é racional porque conserva os custos de busca para reduzir a incerteza sendo enfrentado pela organização (Davies, 2015). Certas organizações são tomadas como modelos, como uma forma de lidar com as incertezas e a ambiguidade das soluções organizacionais.…”

“…O problema não é apenas imitar ou copiar, desde que não haja restrições como, por exemplo, de direitos autorais, mas o de importar algo sem critérios, análise e consideração das variáveis e possíveis consequências envolvidas (Rossoni & de São Pedro Filho, 2011). Por outro lado, imitando outra organização, que é percebida como bem-sucedida, torna-se um modo "seguro" de proceder, estando em conformidade com as normas comportamentais e estratégicas, a fim de demonstrar que está agindo de maneira aceitável e que os atores sociais deveriam avaliá-lo como legítimo (Davies, 2015). Assim, temse que:…”

“…A teoria afirma que as pessoas com mesma formação educacional abordarão os problemas de maneira semelhante (Davies, 2015). O isomorfismo normativo deriva dos processos de profissionalização, que são oriundos dos mais diversos centros de ensino, disseminando procedimentos administrativos como certos (Alves et al, 2014).…”

“…Nesse sentido, Dias Filho e Moura (2013) afirmam que o isomorfismo normativo se origina, primeiramente, da profissionalização, que é um esforço coletivo de membros de uma determinada ocupação em definir condições e métodos de seu trabalho, para controlar a produção de procedimentos e para estabelecer a base e legitimação de sua autonomia ocupacional. Ou seja, pressões provocadas por uma profissão que estabelece uma base cognitiva e legitimação através de educação formal ou redes profissionais que abrangem as organizações, de modo que o resultado é que as pessoas de origem semelhante abordarão os problemas da mesma maneira (Davies, 2015).…”