User Motivations in Protecting Information Security: Protection Motivation Theory Versus Self-Determination Theory

Menard, Philip; Bott, Gregory; Crossler, Robert E.

doi:10.1080/07421222.2017.1394083

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“…These factors such as individuals' attitudes, satisfaction, motivations or intentions are only verifiable through self-reporting [36] which makes it unsurprising that most empirical studies in the reviewed publications used quantitative methods. Johnston et al [33] and Menard et al [60] state that the use of intentions rather than actual behavior is the biggest challenge for behavioral information security research. Crossler et al [7] emphasize that this is a challenge that researchers need to overcome as it is a limitation to theory development or theory validation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Descriptive Review and Classification of Organizational Information Security Awareness Research

Hutchinson

Ophoff

2020

Information and Cyber Security

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Information security awareness (ISA) is a vital component of information security in organizations. The purpose of this research is to descriptively review and classify the current body of knowledge on ISA. A sample of 59 peerreviewed academic journal articles, which were published over the last decade from 2008 to 2018, were analyzed. Articles were classified using coding techniques from the grounded theory literature-review method. The results show that ISA research is evolving with behavioral research studies still being explored. Quantitative empirical research is the dominant methodology and the top three theories used are general deterrence theory, theory of planned behavior, and protection motivation theory. Future research could focus on qualitative approaches to provide greater depth of ISA understanding.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Descriptive Review and Classification of Organizational Information Security Awareness Research

Hutchinson

Ophoff

2020

Information and Cyber Security

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“…As shown in the meta-analysis of the e-health literature [5] and IS security literature [16], PMT factors are found to have significant effects in certain studies while insignificant effects in other studies. Specifically, Boss et al [19] found the significant effect of only perceived severity while other PMT factors had insignificant effects; Johnston et al [20] found that only perceived vulnerability had significant effects on protective Page 3598 intention while other PMT factors did not; Menard et al [21] only confirmed the significant relationship between response efficacy and behavioral intention; self efficacy and response costs were also found to be significant in certain studies [22].…”

Section: Theoretical Background 21 Protection Motivation Theory (Pmt)mentioning

confidence: 99%

Toward a Configurational Protection Motivation Theory

Sun¹,

Wang²,

Shen³

2020

Proceedings of the Annual Hawaii International Conference on System Sciences

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Protection motivation theory (PMT) has been widely used as a theory to explain users' adoption of health information technologies. Prior studies based on PMT tend to treat it as a variance model and explain the parallel and independent effects of its constructs. This theorization neglects the original insights about the sequence of decision making and the interdependencies between PMT constructs. To address both of these two issues, this study proposes and tests a configurational protection motivation theory (CPMT). Specifically, different configurations are identified to reflect the potential sequential effects, substitutive effects, and complementary effects. A survey of 204 mobile health service users in China is conducted to test CPMT and the data analysis results confirm the theoretical expectations. This study can contribute to protection motivation theory and e-health research and suggest practitioners to think in a holistic way during service promotion.

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“…A Teoria da Autodeterminação foi desenvolvida em 1981 por Ryan e Deci com vista à perceção da qualidade e quantidade/intensidade da motivação, entendida como a energia, direção e persistência, como forma de alcançar o bem-estar psicológico a partir da autodeterminação (Deci & Ryan, 1985;Menard, Bott, & Crossler, 2017). No entanto, já em 1968 Porter e Lawer teriam proposto um modelo de motivação para o trabalho constituído por duas vertentes (Leal et al, 2013).…”

Section: Teoria Da Autodeterminaçãounclassified

“…Este tipo de motivação revela a gratificação e o interesse demonstrados pelo indivíduo ao exercer uma atividade por vontade própria e sua opção (Deci & Gagné, 2005;Leal et al, 2013). Para além da motivação intrínseca, o modelo integrou mais dois tipos de motivação: desmotivação e motivação extrínseca (Deci & Gagné, 2005;Leal et al, 2013;Menard et al, 2017;Rigby & Ryan, 2018).…”

Section: Teoria Da Autodeterminaçãounclassified

“…A desmotivação refere-se à falta de intenção para agir, ocorrendo pela falta de competência para a realização da ação ou pela perceção de que a realização da mesma não permite obter os resultados desejados (Menard et al, 2017;Stover, Bruno, Uriel, & Liporace, 2017). Por outro lado, na motivação extrínseca o indivíduo é levado à ação por condições que lhe são externas, o oposto da motivação intrínseca, sem sentir satisfação na ação que exerce (Deci & Gagné, 2005), levando ao envolvimento no trabalho por razões instrumentais, de aprovação social, autoestima ou por um objetivo pessoal que valorize (Deci & Gagné, 2005;Wolsink, Belschak, & Hartog, 2018).…”

Section: Teoria Da Autodeterminaçãounclassified

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Escala de Motivação Académica: Validação no Ensino Superior Público Português

et al. 2019

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Resumo Esta investigação teve como objetivo o estudo das propriedades psicométricas e posterior validação da Escala de Motivação Académica proposta por Guimarães e Bzuneck (2008), em Portugal, através da utilização de duas amostras, a Amostra A constituída por 568 estudantes do ensino superior público e a Amostra B constituída por 589 estudantes igualmente do ensino superior publico, com uma abrangência nacional. Para tratamento dos dados foram utilizados os softwares SPSS 25 e AMOS 25. Foram conduzidas duas análises fatoriais confirmatórias em cada amostra e uma análise de grupos múltiplos, sendo que os resultados apontaram para a validade da escala reespecificada na avaliação da motivação no ensino superior e sua robustez, com destaque para correlações elevadas entre as dimensões Motivação Extrínseca por Regulação Integrada e Motivação Intrínseca, Motivação Extrínseca, por Regulação Integrada e Motivação Extrínseca por Regulação Introjetada e por Motivação Extrínseca por Regulação Externa e Desmotivação. Por outro lado, verificou-se que o modelo de escala proposto é invariante.

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User Motivations in Protecting Information Security: Protection Motivation Theory Versus Self-Determination Theory

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A Descriptive Review and Classification of Organizational Information Security Awareness Research

A Descriptive Review and Classification of Organizational Information Security Awareness Research

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Escala de Motivação Académica: Validação no Ensino Superior Público Português

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