Usefulness of physiologic dual-chamber pacing in drug-resistant idiopathic dilated cardiomyopathy

Hochleitner, Margarethe; Hörtnagl, Helmut; Ng, Choi-Keung; Hörtnagl, Heide; Gschnitzer, Franz; Zechmann, W

doi:10.1016/0002-9149(90)90588-r

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“…26 [43][44][45] In approaching optimal therapy for patients with heart failure, it is desirable to preserve or restore normal sinus rhythm so that atrioventricular synchrony exists with optimal atrioventricular delay. 46 Optimal electrical/mechanical performance and heart rate control may ultimately require placement of a cardiac pacemaker.47 Despite the relatively high incidence of ventricular arrhythmia and sudden unexpected death in heart failure, antiarrhythmic agents cannot be recommended in the post-CAST era.11,48 Although there are some grounds for optimism regarding the ability of ,8-blockers and amiodarone to reduce the incidence of sudden death in patients with heart failure, no prospective, randomized data are currently available to justify broad application of this strategy, although a survival trial on amiodarone in heart failure is in progress49,50 (Table 1). This has led to the suggestion that the automatic implantable cardioverter-defibrillator may provide a better alternative.…”

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confidence: 99%

Medical advances in the treatment of congestive heart failure.

Armstrong

Moe

1993

Circulation

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The increased incidence and prevalence of congestive heart failure place a high priority on novel treatment strategies. Left ventricular ejection fraction remains the single most valuable measurement providing both diagnostic and prognostic insights. The most systematic approach to heart failure involves an objective assessment of functional disability, to include exercise tests such as a 6-minute walk under standardized conditions. Left ventricular dysfunction incites a host of neurohumoral compensations that are of fundamental importance in the heart failure syndrome expression. Both vasoconstrictor and vasodilator neurohormones are stimulated and provide new therapeutic opportunities. The therapeutic approach to heart failure begins with a strong emphasis on prevention, patient education, and self-participation in therapy with respect to both its monitoring and adjustment. Diuretics remain a mainstay of therapy but, in the face of severe heart failure, may become ineffectual, requiring constant infusion of loop-active diuretics, combination diuretics, or diuretics in association with concomitant low-dose dopamine infusion. Vasodilator therapy has been an important advance: combination hydralazine and nitrate therapy was initially shown to be efficacious in improving survival, and more recently, angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitors, in the form of enalapril, have shown incremental benefit on survival over this combination. Interestingly, there is now evidence from both SOLVD and SAVE to demonstrate an unexpected and, as yet, unexplained reduction in the frequency of both unstable angina and myocardial infarction. Although, on balance, the weight of evidence concerning the long-term efficacy of inotropic agents has been disappointing, especially as it relates to their unfavorable effects on survival, recent information on vesnarinone, an agent with a complex and diversified mechanism of action, suggests that with appropriate doses, improved symptoms and survival are possible. A substantial amount of new information from randomized placebo-controlled trials attests to the symptomatic relief, hemodynamic improvement, and gain in exercise performance achieved by digoxin. A long-term survival study is ongoing to assess its effects on mortality. j3-Blockers, especially metoprolol, appear beneficial in some patients with heart failure, possibly related to their reduction in sympathetic nervous activity and restoration of J3-receptor population, with resultant improved contractile performance, enhanced myocardial relaxation, and overall increase in cardiac efficiency. Based on available evidence, the best contemporary approach to treatment involves the use of ACE inhibitors coupled with diuretic therapy, either continuous or intermittent, to relieve central or peripheral congestion. The addition of digoxin or a hydralazine nitrate combination is a logical next step, with commencement of low-dose 13-blocker a reasonable option. The residual mortality in the treatment groups of large-scale, contemporary, rando...

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confidence: 99%

Medical advances in the treatment of congestive heart failure.

Armstrong

Moe

1993

Circulation

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“…Within 1 year after onset of pacing only 4 of the patients died. The conclusion was that pacing could represent an alternative approach for chronic heart failure due to dilated cardiomyopathy who no longer respond to drug therapy [8]. Another significant reference is the DAVID Trial [9].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Why Cardiac Resynchronization Therapy (CRT) is Usually Prescribed along with Automatic Implantable Defibrillation (AID)? Is it a Sensible Decision? Historical Perspective

Valentinuzzi¹

2017

Int J Clin Cardiol

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“…Aparentemente, as estimulações septal ou da via de saída do ventrí-culo direito têm rendimento hemodinâmico ligeiramente superior que a estimulação na via de entrada ou na ponta do ventrículo direito 97 . A estimulação cardíaca com intervalo AV curto se mostrou útil em casos de cardiomiopatia dilatada com insuficiência cardíaca, PR normal e sem bradiarritmia 98 . Brecker, entretanto, demonstrou resultados divergentes e efeitos contrários desse procedimento 99 .…”

Section: G) Insuficiência Cardíacaunclassified

Diretrizes para Avaliação e Tratamento de Pacientes com Arritmias Cardíacas

Feitosa¹,

Nicolau²,

Lorga³

et al. 2002

Arq. Bras. Cardiol.

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ApresentaçãoAs diretrizes para o diagnóstico e tratamento das arritmias cardíacas surgiram a partir da filosofia da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) de manter atualizadas as informações de procedimentos relacionados ao diagnóstico e tratamento de pacientes com cardiopatias.O Departamento de Arritmias e Eletrofisiologia Clínica (DAEC) decidiu realizar um documento mais amplo que nos consensos realizados anteriormente, revisando criticamente, não apenas as informações das especialidades intervencionistas, como a eletrofisiologia invasiva e a estimulação cardíaca artificial, mas propondo diretrizes para temas anteriormente não abordados, de especial interesse dos cardiologistas clínicos, como as indicações e interpretações dos métodos não invasivos e o tratamento clínico das arritmias cardíacas.Nestas diretrizes, que contaram com a participação de 50 especialistas considerados os mais destacados nas respectivas áreas, procuramos estabelecer normas técnicas para a realização dos procedimentos intervencionistas, como qualificação e habilitação dos recursos humanos, condições de segurança dos serviços e equipamentos indispensáveis para realização destes procedimentos. Estas informações podem ser úteis às instituições governamentais e organizações privadas que custeiam a sua execução, além de representarem a preocupação prioritária do DAEC com a segurança do paciente.Seguindo as orientações da diretoria científica da SBC, as indicações clínicas para realização dos procedimentos e testes diagnósticos foram reavaliadas com espírito crítico, baseado em publicações científicas e, quando possível, na análise custo-efetividade.O resultado deste trabalho será útil a todos os membros da SBC, que sem dúvida receberão um manuscrito realizado com cuidado e rigor científico. Cruz (1997-1998) Mauricio Ibrahim Scanavacca (1999 Sérgio Rassi (2001Rassi ( -2002 COLABORAÇÃO: Mauricio Ibrahim Scanavacca B) Aceitável• Aceitável e segura, clinicamente útil, mas não confirmado definitivamente ainda por estudo randomizado amplo ou por metanálise B1) Evidência muito boa B2) Evidência razoável C) Inaceitável• Clinicamente sem utilidade, pode ser prejudicial Níveis de Definição EvidênciaNível 1Dados derivados de revisões sistemáticas/metanálises com resultados bem definidos ou dados provenientes de estudos clínicos randomizados, incluindo grande número de pacientes. Nível 2Dados derivados de um número limitado de estudos clínicos randomizados, incluindo pequeno número de pacientes. Nível 3Dados derivados de análise cuidadosa de estudos não-randomizados ou de registros observacionais. Nível 4A recomendação se baseia primariamente em práticas comuns, conjeturas racionais, modelos fisiopatológicos e consenso de especialistas, sem referência aos estudos anteriores. 6 IntroduçãoA decisão da utilização de métodos diagnósticos complementares para investigação de pacientes em medicina baseia-se na capacidade destes métodos em confirmar ou afastar a hipótese diagnóstica levantada durante a observação clínica sistemática. A falta de critério...

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Usefulness of physiologic dual-chamber pacing in drug-resistant idiopathic dilated cardiomyopathy

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Medical advances in the treatment of congestive heart failure.

Medical advances in the treatment of congestive heart failure.

Why Cardiac Resynchronization Therapy (CRT) is Usually Prescribed along with Automatic Implantable Defibrillation (AID)? Is it a Sensible Decision? Historical Perspective

Diretrizes para Avaliação e Tratamento de Pacientes com Arritmias Cardíacas

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