Use of Team-Based Learning in a Nursing Leadership Course

Abstract

Team-based learning (TBL) is a learner-centered method widely used in health sciences education. The aim of this action research study was to determine the contribution of TBL to the learning experience of students participating in a nursing leadership course. The study was conducted in 2 cycles over 2 semesters, and TBL was embedded in regular class hours. Results suggest that TBL made positive contributions to student learning.

Team‐based learning in nursing education: A scoping review

“…A summary of the characteristics of included studies is presented in Table 1. The studies were conducted in several countries; 13 from the United States of America (Clark et al, 2008; Corbridge et al, 2013; Feingold et al, 2008; Goolsarran et al, 2018; Harmon & Hills, 2015; Isbell et al, 2016; McRae et al, 2017; Mennenga, 2013, 2015; Miles et al, 2017; Ouellette & Blount, 2015; Ulrich et al, 2017; Whittaker, 2015); 11 from South Korea (Cho & Kweon, 2017; Eun & Hye Young, 2017; Kang et al, 2016; Kim et al, 2016; Kim & Kim, 2020; Lee, 2018; Park et al, 2015; Roh et al, 2014, 2015, 2020; Seo & Roh, 2020); six from Australia (Considine et al, 2013, 2014; Currey, Eustace, et al, 2015; Currey, Oldland, et al, 2015; Currey et al, 2018; Oldland et al, 2017); three from Iran (Ebrahimpour & Pelarak, 2016; Hemmati Maslakpak et al, 2015; Koohestani & Baghcheghi, 2016); two each from the United Kingdom (Branney & Priego‐Hernández, 2018; Morris, 2016) and Taiwan (Cheng, Liou, Hsu, et al, 2014; Cheng, Liou, Tsai, et al, 2014); and one each from Brazil (Sakamoto et al, 2020), Singapore (Siah et al, 2019), Turkey (Göktepe et al, 2018) and Hong Kong (Wong et al, 2017).…”

“…Two or more TBL sessions featured in 26 studies (Cho & Kweon, 2017; Clark et al, 2008; Corbridge et al, 2013; Currey, Eustace, et al, 2015; Currey, Oldland, et al, 2015; Currey et al, 2018; Feingold et al, 2008; Göktepe et al, 2018; Harmon & Hills, 2015; Hemmati Maslakpak et al, 2015; Kim et al, 2016; Kim & Kim, 2020; Koohestani & Baghcheghi, 2016; Lee, 2018; Mennenga, 2013, 2015; Miles et al, 2017; Morris, 2016; Oldland et al, 2017; Ouellette & Blount, 2015; Park et al, 2015; Roh et al, 2014, 2020; Siah et al, 2019; Ulrich et al, 2017; Whittaker, 2015). In 13 studies, TBL was used with one‐off sessions.…”

“…Eighteen studies were cohort studies of TBL in isolation (Considine et al, 2014; Corbridge et al, 2013; Currey, Eustace, et al, 2015; Currey, Oldland, et al, 2015; Currey et al, 2018; Ebrahimpour & Pelarak, 2016; Feingold et al, 2008; Göktepe et al, 2018; McRae et al, 2017; Mennenga, 2015; Miles et al, 2017; Morris, 2016; Oldland et al, 2017; Park et al, 2015; Roh et al, 2014, 2015; Siah et al, 2019; Wong et al, 2017) and three cohort studies were of TBL plus simulation (Goolsarran et al, 2018; Ouellette & Blount, 2015; Roh et al, 2020). TBL was compared with lectures in 16 studies (Branney & Priego‐Hernández, 2018; Cheng, Liou, Hsu, et al, 2014; Cheng, Liou, Tsai, et al, 2014; Cho & Kweon, 2017; Clark et al, 2008; Harmon & Hills, 2015; Hemmati Maslakpak et al, 2015; Isbell et al, 2016; Kim et al, 2016; Kim & Kim, 2020; Koohestani & Baghcheghi, 2016; Lee, 2018; Mennenga, 2013; Sakamoto et al, 2020; Seo & Roh, 2020; Ulrich et al, 2017), instructor‐led teaching in one study (Whittaker, 2015) and with learning packages in one study (Considine et al, 2013).…”

Educação infantil: Análise de currículos para educação de crianças pequenas no contexto dos documentos oficiais e normativos nacionais

“…Considera-se a etapa mais importante da estratégia para alicerçar o conhecimento, e por esta razão, tem duração mais longa, cerca de uma a quatro horas. Na A quarta, e última, etapa da estratégia de ensino Aprendizagem Baseada em Equipes (ABE), configura-se na "Autoavaliação e Avaliação Interpares", e sua efetivação é fundamental para que o docente consiga levantar o cumprimento ou não dos objetivos da disciplina pelos estudantes, e também, quais destes se prepararam de forma adequada no momento que antecede a sala de aula (etapa 1 da estratégia), além de propiciar mudanças na visão de si mesmo, por parte do estudante, uma vez que a avaliação por outro colega tende a desenvolver impressões mais claras de suas habilidades, da colaboração em grupo e comunicação (OLIVEIRA et al, 2018;PARMELEE et al, 2012;GÖKTEPE et al, 2018;KRUG et al, 2016).…”

“…de adentrarmos no funcionamento e organização desta estratégia de ensino é relevante citar suas origens. Difundida no ano de 2001 pelo governo dos Estados Unidos, ao financiar docentes da área da saúde para que estes aplicassem metodologias diversificadas e ativas em suas aulas, esta estratégia foi idealizada na década de 1970 pelo psicólogo Larry Michaelsen com o intuito de incrementar o processo de ensino e aprendizagem e propiciar o desenvolvimento de habilidades e trabalho em equipes, promovendo a aprendizagem colaborativa, por meio de recursos como gestão de equipes de aprendizagem, uso de tarefas que previam a organização e implementação de conceitos, feedback constante pelo docente e ainda, a autoavaliação e a avaliação interpares(BOTTURA, 2018;OLIVEIRA et al, 2018;GÖKTEPE et al, 2018).O psicólogo desenvolveu o TBL a partir de sua experiência em sala de aula com o curso de administração, ao aplicar a abordagem de ensino socrático, baseada em discussão de casos para a solução dos problemas relacionados. Como suas turmas haviam passado a um número considerável de estudantes, surgiram dois grandes desafios que foram o envolvimento de grandes turmas na solução eficaz de problemas, e fornecer aos aprendizes, razões para se prepararem previamente para o momento de sala de aula (GÖKTEPE et al, 2018; BOTTURA, 2018; KRUG et al, 2016).…”