Use of space by the marsupial Marmosops incanus (Didelphimorphia, Didelphidae) in the Atlantic Forest, Brazil

Loretto, Diogo; Vieira, Marcus Vinícius

doi:10.1016/j.mambio.2007.11.015

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“…Among the arboreal species, Caluromys philander (Linnaeus, 1758) lives mostly in the canopy, rarely descending to the ground; Gracilinanus microtarsus (Wagner, 1842) and Marmosa paraguayana (Tate, 1931) are captured from the understory to the canopy, occasionally on the ground; Marmosops incanus (Lund, 1840) uses mostly the ground and the understory, rarely reaching the canopy (Cunha &Vieira 2002, Grelle 2003, Vieira & Monteiro-Filho 2003, Loretto & Vieira 2008. Two species are semiterrestrial, Didelphis aurita Wied-Neuwied, 1826, and Philander frenatus Olfers, 1818, and one is exclusively terrestrial and cursorial, Metachirus nudicaudatus (Desmarest, 1817) (Miles et al 1981, Cunha & Vieira 2002.…”

Section: Species Of Studymentioning

confidence: 99%

“…There is a direct relationship between body mass and the use of arboreal strata (CharlesDominique et al 1981), and differences in body size alone limit the climbing behaviour and performance of didelphids (Vieira 1997, Delciellos & Vieira 2006, 2009a, 2009b. However, Caluromys philander uses preferentially the canopy in spite of being more than twice the body size of Marmosops incanus, also arboreal but restricted to the understory (Julien-Laferrière 1991, Cunha & Vieira 2002, Loretto & Vieira 2008, Dalloz et al 2012.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…These morphological specialisations could be related to the use of supports of different diameters and inclinations, which vary according to the forest strata used (Cunha & Vieira 2002, Loretto & Vieira 2008. Also, resource partitioning can originate differential use of the vertical strata by didelphids (Charles- Dominique et al 1981).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Postural Climbing Behaviour of Didelphid Marsupials: Parallels With Primates

2016

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Differences in body size and in the use of arboreal strata limit the climbing behaviour and performance of didelphids. Similarly to primates, the arboreal canopy dweller, Caluromys philander exhibits a diagonal-sequence gait. In contrast, terrestrial didelphids use a symmetrical lateral sequence in horizontal locomotion. Postural behaviour along thin supports may allow understanding the mechanisms behind the higher performance of arboreal didelphids climbing. Here in, we describe and compare gait sequence and postural behaviour of seven didelphids climbing a slender and flexible vertical support. Animals were stimulated to climb a vertical support of 1.25 cm diameter. Postural behaviour was qualitatively described for each species in the cycle of maximum velocity by a frame-by-frame analysis of gait cycles, evaluating (1) movements of the tail, (2) posture of hand and wrist when grasping, (3) distance of the body to the support, (4) lateral swinging of the body, (5) orientation of the head, (6) limb posture, and (7) stride cycle. Only arboreal species were capable of climbing with only two limbs grasping the support, keeping a straight body orientation at some distance from the support, and sustaining a more constant and regular climbing velocity. The tail played a role in didelphids with better climbing performance (i.e., higher relative velocity), counteracting the lateral swinging of the body, helping with the animal balance. However, the prehensile ability of the tail was not used in climbing. The most stunning result is that all didelphids grasped the rope between digits 2-3, a schizaxonic grasp, involving a neutral hand orientation regarding the ulna. The didelphids protracted the humerus at forelimb touchdown, and the angle between the arm and the horizontal body axis was greater than 90°. The same postures were already observed in horizontal locomotion of C. philander, Monodelphis domestica, and primates. Locomotory and postural adaptations for an arboreal lifestyle in didelphids seem to be limited to small to medium body sizes, up to the size of species of Caluromys. The arboreal locomotion of didelphids is an important key to understand adaptation and evolution of mammals to an arboreal niche, and the comparison with small primates may help to identify adaptive convergence to arboreal locomotion.

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Section: Species Of Studymentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

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Postural Climbing Behaviour of Didelphid Marsupials: Parallels With Primates

2016

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“…In particular, the genus is widespread-perhaps ubiquitous-in cis-Andean lowland rain forests (Mustrangi and Patton, 1997;Patton et al, 2000;Voss et al, 2001), and it also occurs in premontane and montane rain forests of the Andes, the Venezuelan coastal cordilleras, and Pantepui (Díaz-N. et al, 2011;Voss et al, 2013;García et al, 2014). Insofar as known, these are scansorial opossums that are primarily active on the ground and within a few meters of the ground in understory vegetation (Malcolm, 1991;Patton et al, 2000;Voss et al, 2001;Cunha and Vieira, 2002;Vieira and Monteirho-Filho, 2003;Loretto and Vieira, 2008), where they apparently forage for arthropods (mostly insects) and fruit (Passamani, 1995;Leiner and Silva, 2007;Lessa and Costa, 2010). At least in the Atlantic Forest of southeastern Brazil, species of Marmosops appear to be semelparous breeders that experience almost complete postreproductive mortality, such that successive adult generations are nonoverlapping (Lorini et al, 1994;Leiner et al, 2008).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Supplemental Material for 'A revision of the didelphid marsupial genus Marmosops. Part 1, Species of the subgenus Sciophanes. (Bulletin of the American Museum of Natural History, no. 402)'

Díaz‐Nieto¹,

Voss²

2016

American Museum of Natural History Research Library

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“…Marmosops incanus é escansorial, como confirmam estudos realizados com carretel, que mostram uso freqüente do sub-bosque, mas raro do dossel (Cunha e Vieira 2002, maior uso do chão (Loretto e Vieira 2008), ou uso semelhante de chão e sub-bosque, e infreqüente do dossel . Em estudo que comparou capturas em armadilhas dispostas no chão e entre 1 e 2 m de altura em um fragmento de mata, indivíduos foram mais capturados no chão …”

Section: Hábitounclassified

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

Rossi¹

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Dedico este trabalho aos meus pais, Pela vida, pelo tempo, pelo amor, pelo passado, pelo que levo para o futuro... V "Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro... e no verme que devora o homem.Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na envernada... Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida..." Extraído do áudio do capítulo 194 da novela Paraíso deBenedito Ruy Barbosa na TV Globo VI AgradecimentosAgradeço com alegria à Renata Pardini, pela orientação, pelos conselhos e algumas broncas que sempre me colocavam no caminho certo. Por ter, no verdadeiro sentido da palavra, me orientado nesse processo. Obrigada pela paciência com alguém que está começando a entender como funciona a ciência, o mundo acadêmico, as confusões da vida e do próprio tempo (E no final deu tempo! rs).Agradeço imensamente a Alexandre Percequillo, sem o qual não teria sido possível fazer um trabalho tão bonito. Agradeço pela ajuda essencial na morfologia, e principalmente, a paciência e o bom-humor em todas as horas.À FAPESP pelo apoio financeiro através da bolsa de mestrado (Processo 08/56069-0) e do Jovem Pesquisador associado ao Laboratório de Diversidade e Conservação de Mamíferos (Processo 05/56555-4).Ao Instituto de Ciências Biológicas, e ao Departamento de Zoologia, onde realizei meu trabalho e pelo auxílio na impressão da dissertação. Thais, Cassano, Karina, Gu, Enrico, Ju pelas risadas no laboratório, pelas boas horas que passamos juntos, pelos congressos, pelos perrengues no campo, por não me deixarem sozinha com o touro (Valeu Ca e Bruno!). Agradeço em especial à Camilinha, por ter me ajudado tantas vezes com a organização do material do laboratório e ter me dado força quando eu pensava em desistir de arrumar aquela bagunça...Aos animais das florestas, meu muito obrigada! E à minha Ovelha Gorda pela companhia, compreensão e amor incondicional, um amor que a gente só entende quando olho dentro dos olhos de um cachorro que veio te dar boas vindas alegres na escada depois de um longo dia.Aos meus avós sempre, pelo carinho, pelo amor de verdade.Aos meus pais, por serem minha fonte de inspiração, a base de onde tiro forças para seguir em frente. Ao meu pai, Pedro, pela honestidade e caráter que me inspiram. À minha mãe, Marilena, pela doçura, pela bondade, pela coragem, pela presença, por me não deixar jamais sentir sozinha. O porto seguro que eu sei pra onde posso sempre voltar.À minha irmã, Ju, por estar sempre do meu lado, seja para brigar (o mais freqüente), para dar risada, assaltar a geladeira, entrar numa fria, "caçar ratos na chuva", conversar de madrugada, me chamar de Franga Peluda ou me ajudar com as tarefas do casamento.E por fim, ao meu esposo-noivo, Clau, que soube aceitar as diferença...

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Use of space by the marsupial Marmosops incanus (Didelphimorphia, Didelphidae) in the Atlantic Forest, Brazil

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Postural Climbing Behaviour of Didelphid Marsupials: Parallels With Primates

Postural Climbing Behaviour of Didelphid Marsupials: Parallels With Primates

Supplemental Material for 'A revision of the didelphid marsupial genus Marmosops. Part 1, Species of the subgenus Sciophanes. (Bulletin of the American Museum of Natural History, no. 402)'

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

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