Use of reactive oxygen species (ozone, hydrogen peroxide) for disinfection of hatching eggs

Abstract

The sample consisted of 480 hatching eggs of Japanese quails and was divided into 4 groups. Before the transfer to the incubator, the first group was not disinfected (negative control). In the second group, eggs were disinfected by means of formaldehyde fumigation (positive control). In the third and fourth group, reactive oxygen forms were used for disinfection— perhydrol ( H 2 O 2 ) and ozone ( O 3 ), respectively. Eggs were incubated under standard conditions. On the 14th D, eggs were candled, and proportions of fertilized eggs and died embryos were calculated. In addition, samples were collected for microbiological examination. After 17.5 D, the results of the whole hatching were evaluated. Chicks were reared for 14 D. Their survivability and body weight gain were recorded. Disinfection by means of reactive oxygen forms did not prove to be more effective in reducing the number of bacterial colonies on the shell. Reduced hatching and significantly increased mortality in the O 3 group may indicate the negative impact of this gas on developing embryos. The results of hatching from eggs disinfected with H 2 O 2 did not differ from those obtained in control groups. The biggest chicks were obtained from O 3 disinfected eggs. However, during rearing, their growth did not match the one observed for birds in the remaining groups. Chicks hatched from eggs disinfected with H 2 O 2 were characterized by the largest survivability. Disinfection with reactive oxygen forms did not significantly improve the hygiene of hatching eggs, hatching performance, and quality of hatched chicks. Hydrogen peroxide, whose application offered satisfactory hatching results, may be the recommended disinfectant. On the other hand, O 3 appears to be undesirable because of its negative impact on bird embryos.

Slightly acidic electrolyzed water as an alternative disinfection technique for hatching eggs

“…These aforementioned disinfectants have shown positive disinfection effects, but have caused variations in hatching traits. Some methods even reduce hatching traits, mainly due to the residual chemical disinfectant ( Wlazlo et al, 2020 ). Therefore, it is necessary to find a disinfectant and disinfection method without residue.…”

Cinética Da Inativação De Microrganismos Patogênicos No Processo De Desinfecção Com Oxidação Avançada (H2o2/O3)

“…O uso de ozônio envolve duas reações que ocorrem simultaneamente pelas vias de oxidação direta ou indireta do radical hidroxila livre (SILLANPÄÄ; NCIBI; MATILAINEN, 2018;WLAZLO et al, 2020). A reação de oxidação direta do ozônio é altamente seletiva, mas relativamente lenta, atacando as ligações ricas em elétrons como aromáticos, olefinas e aminas, ocorrendo em condições ácidas.…”

“…O peróxido de hidrogênio é um precursor muito importante que pode influenciar o processo de ozonização. Depois de adicionar peróxido de hidrogênio ao ozônio, uma parte deste é dissociada em HO2, que tem uma capacidade de start maior do que a hidroxila, é altamente reativo, não seletivo e acelera a decomposição do ozônio O ozônio individualmente ataca primeiro a membrana bacteriana, e sua combinação com H2O2 interrompe a atividade enzimática das bactérias, agindo sobre os grupos sulfidrila de certas enzimas (WLAZLO et al, 2020). Além da membrana celular e da parede celular, a peroxonização atua no material nuclear dentro da célula (LANAO et al, 2008).…”

“…Além da membrana celular e da parede celular, a peroxonização atua no material nuclear dentro da célula (LANAO et al, 2008). Ainda de acordo com Wlazlo et al (2020), a atividade antimicrobiana do peroxônio excede a do cloro 50 vezes, em um tempo de ação muito menor do que o do hipoclorito de sódio.…”

“…Apesar da abundante literatura sobre desinfectantes alternativos, os estudos utilizando a combinação de O3 e H2O2 foram mais voltados para a remoção de matéria orgânica (SILLANPÄÄ; NCIBI; MATILAINEN, 2018;PHUNGSAI et al, 2019) e para o estudo das reações e possíveis subprodutos formados (MAO et al, 2018). A aplicação na remoção de microrganismos ainda não está consolidada e a maioria dos estudos de inativação não apresenta a cinética (LANAO et al, 2008;TACHIKAWA;YAMANAKA, 2014;WLAZLO et al, 2020). Dessa forma levantou-se a hipótese de que seu uso poderia substituir o cloro no processo de desinfecção no tratamento de águas residuárias.…”