“…Terceiro, outra observação importante diz respeito ao número de casos tratados envolvendo a artéria descendente anterior (ADA), que é muito maior no grupo isquêmico (85,5%) do que nos outros dois grupos (65,9% e 43,1%, p < 0,001). A intervenção coronária percutânea em uma lesão na ADA foi previamente identificada como um preditor independente de resultados subótimos de FFR pós-ICP, 7 - 9 e é crucial saber se a ADA foi responsável por uma pior FFR pós-stent, o que poderia explicar o maior número de MACE neste grupo.…”