Use of Musical Intervention in the Pediatric Intensive Care Unit of a Developing Country: A Pilot Pre–Post Study

Abstract

Music is frequently used in different clinical settings, and it is implemented as a complementary, low-cost and useful intervention to reduce pain, anxiety and to improve relaxation. This pilot pre–post study aimed to examine the feasibility and preliminary effectiveness of a specific musical intervention in patients ≤16 years admitted to the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of an Iraqi hospital. The COMFORT Behavior Scale (CBS) was used by nurses to assess the level of sedation. Fifty-nine children were enrolled during the study period (March 2020–August 2021). CBS was lowered by 2.2 (95% CI: 1.9 to 2.6) points after 30 min, and by 3.3 (95% CI: 2.9 to 3.6) points after 60 min from music initiation. Thirty minutes after music initiation, heart rate decreased by 6.3 (95% CI: 4.5 to 8.1) beats per minute, whereas at 60 min, heart rate decreased by 9.1 (95% CI: 7.2 to 10.9) beats per minute. No clinically significant variations were detected in the other vital signs (blood pressure, respiratory rate and oxygen saturation). These findings support the feasibility of musical intervention in a developing country. CBS and heart rate variation may be worth following up in larger and conclusive studies.

Musicoterapia para crianças e adolescentes elegíveis para cuidados paliativos: revisão integrativa

“…(Figura 1). Dos cinco artigos incluídos, quatro utilizaram a técnica de audição para a aplicação da musicoterapia, este fato se deve em parte, pois as crianças e adolescentes encontravam-se em Unidades de Terapia Intensiva Pediátricas (UTIP) e em sua maior parte, em aporte ventilatório invasivo (Oliveira et al, 2017;Liu, 2019;Guerra et al, 2021;Buzzi et al, 2022).…”

“…A escolha da música para a intervenção em três estudos respeitou-se o gosto musical das crianças (Franco et al, 2021;Oliveira et al, 2017;Liu, 2019); um estudo optou por músicas clássicas (Guerra et al, 2021); e outro por escolha de musicoterapeutas que tiveram como critérios de seleção o ritmo, timbre e melodia da música (Buzzi et al, 2022)…”

“…Nos artigos que compuseram esta revisão, identificou-se que a musicoterapia foi utilizada como estratégia de cuidados para crianças de 1 mês a 16 anos em situações consideradas pelos profissionais como elegíveis para CP (Oliveira et al, 2017;Liu, 2019;Franco et al, 2021;Guerra et al, 2021;Buzzi et al, 2022).…”

“…A intervenção musicoterapêutica apresentou benefícios as crianças e adolescentes, de modo geral com melhoras fisiológicas, tais como redução dos parâmetros vitais, frequência cardíaca (Liu, 2019;Buzzi et al, 2022;Guerra et al, 2021;Barcellos et al, 2021), frequência respiratória, níveis pressóricos e saturação de oxigênio (Liu, 2019;Barcellos et al, 2021).…”

“…Dois estudos avaliaram o conforto das crianças e adolescentes por meio da escala de COMFORT B. Esta escala utilizada apenas para a população pediátrica, avalia variáveis comportamentais possuindo oito variáveis, cada uma delas com seis graus de pontuação com a intenção de avaliar o nível de desconforto mais objetivamente. Nestes estudos foi demonstrado que a intervenção musicoterapêutica evidenciou melhora do comportamento das crianças consideradas graves em situação crítica (Liu, 2019;Buzzi et al, 2022).…”