2021
DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15820
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Use of heparin in patients with severe COVID-19: What is the evidence?

Abstract: The rapid spread of coronavirus disease (COVID-19) worldwide urges the need for studies on the illness and its management. The COVID-19 infection leads to hypercoagulation due to inflammatory cytokine release and D-dimer increase in critically ill patients, resulting in pulmonary thromboembolism (PE) and venous thromboembolism (VTE) evolving to sepsis and death. The study evaluated the currently existing evidence on heparin administration in patients with severe COVID-19. An integrative literature review was d… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2021
2021

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 18 publications
(25 reference statements)
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…A COVID-19 é uma infecção grave com risco importante para desenvolvimento de desfechos trombembólicos em pacientes críticos, sendo idade avançada, comorbidades, gravidez, insuficiência cardíaca congestiva ou história pessoal de tromboembolismo fatores relacionados a aumento de mortalidade (Marinho et al, 2021), secundária a inflamação sistêmica, sendo a utilização de corticoterapia e imunobiológicos como base de suporte de doentes em terapia intensiva. A ocorrência de coinfecção por outros agentes vem sendo relatada, as micoses invasivas associadas podem potencializar o risco de desfechos indesejados.…”
Section: Resultsunclassified
“…A COVID-19 é uma infecção grave com risco importante para desenvolvimento de desfechos trombembólicos em pacientes críticos, sendo idade avançada, comorbidades, gravidez, insuficiência cardíaca congestiva ou história pessoal de tromboembolismo fatores relacionados a aumento de mortalidade (Marinho et al, 2021), secundária a inflamação sistêmica, sendo a utilização de corticoterapia e imunobiológicos como base de suporte de doentes em terapia intensiva. A ocorrência de coinfecção por outros agentes vem sendo relatada, as micoses invasivas associadas podem potencializar o risco de desfechos indesejados.…”
Section: Resultsunclassified