“…Em relação à carne, este método é eficaz tanto em matéria crua quanto em produtos fermentados, cozidos ou autoclavados (Pascoal et al, 2005;Lopparelli et al, 2007;Corona et al, 2007). Porém, em relação a produtos lácteos, a extração de DNA se torna uma etapa crítica dessa metodologia, pois este é obtido das poucas células somáticas originárias da parede do úbere presentes no leite de vacas saudáveis (Branciari et al, 2000;Herman, 2001;Rea et al, 2001;Zhang et al, 2007). O aquecimento e a manipulação do leite ou queijo também prejudicam a obtenção de fragmentos de DNA em quantidade e com qualidade (Zhang et al, 2007).…”