Use of Autogenous Split-Thickness Dermal Graft for Reconstruction of the Lining of the Exenterated Orbit

Mauriello, Joseph A.; Han, Ki Hyan; Wolfe, Russell M.

doi:10.1016/0002-9394(85)90515-x

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“…[25][26][27][28][29][30][31][32][33][34] In this series the majority of reconstruction was done with split thickness skin grafting, as our institute typically uses this technique for exenteration when done alone. 35 In cases of extended orbital exenteration involving bone removal, flaps are more commonly used at our institute and there were four cases of local/regional flaps, and nine free flaps done for cases of extended orbital exenteration.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Orbital exenteration for advanced periorbital non-melanoma skin cancer: prognostic factors and survival

Gerring

Ott

Curry

et al. 2016

Eye

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Purpose To describe prognostic factors and survival outcomes in patients who underwent orbital exenteration for periocular nonmelanoma cutaneous malignancies. Methods The authors performed an institutional review board-approved retrospective review of all patients who underwent orbital exenteration for nonmelanoma periocular cutaneous malignancies at a tertiary care hospital system over a 10-year period. Patient demographics, tumor, and treatment data were recorded. Survival outcomes included disease-free survival (DFS) and overall survival (OS). Log-rank tests were used to test for difference in survival curves among various potential prognostic indicators, and multivariate analysis was performed using Cox's proportional hazards model. Results Forty-nine patients with an average age of 70.3 years were followed with a median follow-up of 17.5 months. At 2 years the OS was 78% while the DFS was 61%. The mean DFS for basal cell carcinoma (BCC), squamous cell carcinoma (SCC), and sebaceous gland carcinoma (SGC) were 52.6, 39.2 and 28.1 months, respectively. Multivariate analysis demonstrated that only positive final surgical margin was predictive of worse outcome (P = 0.002). Recurrences were most frequent in the first 2 years. Conclusions Despite the relatively more aggressive nature of periocular malignancies that have invaded the orbit, orbital exenteration offers an overall 2-year DFS of 60%. BCC had the greatest mean survival time, however this was not statistically significant. We found worse prognosis with positive final surgical margins and recommend a multidisciplinary surgical approach to achieve complete resection when indicated.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Orbital exenteration for advanced periorbital non-melanoma skin cancer: prognostic factors and survival

Gerring

Ott

Curry

et al. 2016

Eye

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“…1,35,37 Full-thickness skin grafts should not be used, as the secretions can be profuse and unpleasant.…”

Section: Management Of the Exenterated Orbit Without Lid Sparingmentioning

confidence: 99%

Orbital exenteration for invasive skin tumours

Tyers

2006

Eye

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Orbital exenteration aims at local control of disease invading the orbit that is potentially fatal or relentlessly progressive. Of all exenterations presenting to ophthalmologists, 40-50% are required for tumours in the eyelid or periocular skin. 99% of these are basal cell carcinomas and 4-6% each are squamous cell carcinomas or sebaceous gland carcinomas. Orbital invasion results in progressive fixation of the tumour to bone and reduced ocular motility. Perineural invasion of branches of the trigeminal nerve leads to numbness or pain, and that the facial nerve, to weakness. Biopsy identifies the cell type and the presence of perineural invasion. CT and MRI scanning help in the assessment of tumour spread within the orbit. Management should be in collaboration with an oncologist. Exenteration may be totalthe removal of all orbital contents-or lidsparing if the tumour is placed posteriorly. The socket may be allowed to heal by granulation or lined with a split skin graft or local flap. Complications may be seen following 20-25% of exenterations and include fistulae, tissue necrosis, exposed bone, and infection. Incomplete clearance of tumours occurs in about 38% of total exenterations and 17% of subtotal. The overall 5-year survival is 55-65%, but significantly worse if there was perineural spread. Facial prostheses may be mounted on glasses or secured with tissue glue or osseointegrated implants. Excellent cosmetic results can be achieved but many patients prefer to wear a patch.

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“…O enxerto de pele é o mais popular e é obtido principalmente da coxa. A principal desvantagem é a descamação de queratina na cavidade orbitária (9) . O enxerto dermatogorduroso apresenta como principais vantagens a vascularização rápida e apresenta-se como superfície perfeita para crescimento e proliferação de células epiteliais vizinhas.…”

Section: Relato Do Casounclassified

“…O enxerto dermatogorduroso apresenta como principais vantagens a vascularização rápida e apresenta-se como superfície perfeita para crescimento e proliferação de células epiteliais vizinhas. As principais áreas doadoras são a coxa, o braço e o abdome (9)(10) . Há relatos de uso de "flap" miocutâneo do trapézio, deltotemporal, temporal e latissímo do dorso com pedículo vascular que faz anastomose com vasos faciais (11) .…”

Section: Relato Do Casounclassified

“…Há relatos de uso de "flap" miocutâneo do trapézio, deltotemporal, temporal e latissímo do dorso com pedículo vascular que faz anastomose com vasos faciais (11) . Apresenta como desvantagem a possibilidade de mascarar recorrência de tumor (9) . Neste caso, utilizamos a biomembrana de látex para estimular a cicatrização da cavidade orbitária, pois em tratamentos de úlcera por flebite crônica permitiu melhora na vascularização e capacidade de indução angiogênica e conseqüen-temente a reepitelização (2) .…”

Section: Relato Do Casounclassified

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Uso da biomembrana de látex em cavidade exenterada: relato de caso

Fugimoto¹,

Jervásio²,

Misawa³

et al. 2007

Arq. Bras. Oftalmol.

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Uso da biomembrana de látex em cavidade exenterada: relato de caso INTRODUÇÃO Neste trabalho apresentamos o uso inédito da biomembrana de látex na reepitelização da cavidade orbitária pós-exenteração. A biomembrana, produzida do látex extraído da seringueira Hevea brasiliensis pode ser usada em reparo de defeito parcial de esôfago, ressecções extensas de parede abdominal, substituição parcial de pericárdio, meringoplastias e reconstrução conjuntival; e também na cicatrização de feridas crônicas, tais como: úlceras por insuficiência vascular, diabética, de pressão, vasculogênicas, feridas cirúrgicas e traumáticas limpas ou infectadas (1)(2) . A biomembrana apresenta aumento da permeabilidade e fluxo vascular quando banhada com polilisina. Acredita-se que tenha como propriedaDescritores: Látex/uso terapêutico; Exenteração orbitária; Neoplasias palpebrais; Hevea; Relatos de casos [Tipo de publicação] A membrana de látex é um material extraído da Hevea brasiliensis, e devido às suas propriedades neoangiogênicas, de adesão celular e formação de matriz extracelular, é utilizada em recobrimentos de úlceras, meringoplastias e outras feridas, com sucesso. Neste caso descrevemos seu uso, inédito, na ferida pós-exenteração orbitária por carcinoma basocelular em paciente do sexo masculino, 72 anos, procedente da Bahia com lesão na pálpebra do olho esquerdo há dois anos com prurido, sangramento, lacrimejamento, e dor. Ao exame oftalmológico do olho esquerdo evidenciou-se lesão ulcerada de pálpebra superior e canto medial, hiperemia conjuntival, afilamento corneano, catarata, perfuração ocular. Sem alterações significativas à direita. A tomografia de órbitas revelou lesão expansiva palpebral com invasão pré-septal, osso frontal e lâmina papirácea à esquerda. Realizada exenteração total com curativo de biomembrana de látex; troca a cada 24 horas nos primeiros sete dias e a cada 48 horas nos outros sete dias. Retirou-se a biomembrana de látex por não ter sido evidenciada granulação, o que só ocorreu após um mês e quinze dias. A exenteração orbitária consiste na retirada de todo o conteúdo da órbita, incluindo olho e partes moles. É considerada total quando as pálpebras são incluídas, e subtotal quando as mesmas são preservadas. Existem várias técnicas de reconstrução da cavidade exenterada: como granulação espontânea, enxerto de pele, retalho frontal, retalho miocutâneo, entre outros. Neste caso utilizamos curativo com biomembrana de látex, material que se mostrou eficaz no recobrimento de outros tecidos cruentos como úlceras, mas sem o mesmo sucesso em nossa experiência. Mais estudos são necessários para que possamos concluir as vantagens e desvantagens do uso da biomembrana de látex na área da oftalmologia. RESUMO RELATOS DE CASOS

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Use of Autogenous Split-Thickness Dermal Graft for Reconstruction of the Lining of the Exenterated Orbit

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Orbital exenteration for advanced periorbital non-melanoma skin cancer: prognostic factors and survival

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Uso da biomembrana de látex em cavidade exenterada: relato de caso

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