Ureteral obstruction in cancer patients: a qualitative study

Kumar, Amanika; Mynderse, Lance A.; Patel, Krishna; Grudem, Megan; Bakkum-Gamez, Jamie N.; Longenbach, Sherri; Block, Matthew S.; Pitot, Henry C.; Garovic, Vesna D.; Weroha, S. John; Jatoi, Aminah

doi:10.1002/pon.3889

Cited by 5 publications

(5 citation statements)

References 7 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…Twenty papers assessed quality of life with a total of 824 patients (9,11,12,(19)(20)(21)(22)24,27,30,32,44,45,48,49,60,61,(64)(65)(66). Measures included time spent in hospital, pain assessment and qualitative interviews.…”

Section: Quality Of Lifementioning

confidence: 99%

See 1 more Smart Citation

Malignant ureteric obstruction decompression: how much gain for how much pain? A narrative review

et al. 2018

View full text Add to dashboard Cite

Over the last thirty years, the management of Malignant Ureteric Obstruction (MUO) has evolved from a single disciplinary decision to a multi-disciplinary approach. Careful consideration must be given to the risks and benefits of decompression of hydronephrosis for an individual patient. There is a lack of consensus of opinion as well as strong evidence to support the decision process. Outcomes that were identified amongst patients undergoing treatment for MUO included prognosis, quality of life (QOL), complications, morbidity and prognostication tools. A total of 63 papers were included. Median survival was 6.4 months in the 53 papers that stated this outcome. Significant predictors to poor outcomes included low serum albumin, hyponatremia, the number of malignancy related events, and performance status of 2 or worse on the European cooperative cancer group. We propose a multi-centre review of outcomes to enable evidence-based consultations for patients and their families.

show abstract

Section: Quality Of Lifementioning

confidence: 99%

“…Qualitative analysis is helpful to develop themes. However a small sample size, the challenges of confounders, single tumour group inclusion and the exclusion of patients without nephrostomies may limit its wider application (12,66).…”

Section: Quality Of Lifementioning

confidence: 99%

Malignant ureteric obstruction decompression: how much gain for how much pain? A narrative review

et al. 2018

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…In young and middle age, ureteral calculi is the main etiological factors of obstruction [ 29 ] For the elderly, obstruction often commonly caused by advanced malignant diseases or by a direct extension of the process. [ 30 ] Those patients often suffer pain, urinary infections, irreversible renal dysfunction, urosepsis and even death, which require emergency treatment. [ 1 ] The placement of PCN or DJS is an alternative drainage method for temporary relief of obstruction, and both of them are the mainstream surgical procedures.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Which is the best way for patients with ureteral obstruction? Percutaneous nephrostomy versus double J stenting

Zhang

Chao

2022

Medicine

View full text Add to dashboard Cite

Background: Percutaneous nephrostomy (PCN) and Double J stenting (DJS) are the 2 main treatment options of ureteral obstruction. We evaluate which of these 2 methods is superior concerning the course of procedure, postoperative complication and quality of life. Methods: A detailed review of electronic databases including PubMed, Embase, Cochrane Library, China Biology Medicine disc, China National Knowledge Infrastructure up to February 21st, 2021 was searched. Continuous data were evaluated using mean difference (MD) with 95% confidence interval (CI), while nominal data were analyzed by risk ratio (RR) with 95% CI. Meanwhile, we performed the subgroup analysis based on study design, disease type, sample size, sepsis, DJ diameter, nephrostomy diameter, anesthesia type and guidance under X-ray or ultrasound. Results: There were 18 previous studies included in current study. As a result, we found that there were significant differences in fluoroscopy time (MD = 0.31; 95% CI, 0.14–0.48, P < .001) and hospital stay (MD = 1.23; 95% CI, 0.60–1.85, P < .001). However, no statistic difference was detected in operative time (MD = 5.40; 95% CI, −1.78 to 12.58, P = .140) between the paired groups. Although DJS showed a higher rate of postoperative complications (25.19% vs 17.61%), there was no significant difference in the incidence of complications following DJS and PCN (RR = 0.92; 95% CI, 0.60–1.43; P = .720). Based on the EuroQol analysis, the 2 main treatment options had different impacts on quality of life. The pooled results showed that PCN patients reported more difficulties in self-care compared to DJS patients (RR = 3.07; 95% CI, 1.32–7.14; P = .009). Conclusions: DJS is a safe and better method of temporary urinary diversion than PCN for management of ureteral obstruction with shorter fluoroscopy time and hospital stay. As for quality of life, patients receiving PCN had a distinct difficulty in self-care compared to those receiving DJS. However, these 2 treatment options often depends on the individual situation.

show abstract

“…Um estudo de revisão sistemática avaliou, entre outros parâmetros, a qualidade de vida dos pacientes com obstrução ureteral maligna antes e após a derivação urinária com nefrostomia percutânea e não houve diferença significativa (Prentice et al, 2018). Já em outro estudo, foram realizadas entrevistas com 17 pacientes oncológicos submetidos à derivação urinária por ambas as técnicas, demonstrando que houve impacto negativo na qualidade de vida desses pacientes, que relataram mais sintomas relacionados ao cateter do que aos tratamentos realizados e à doença (Kumar et al, 2016). Outro estudo interessante avaliou 46 pacientes submetidos à derivação urinária por ambas as técnicas e evidenciou que, embora não houvesse diferença significativa nas respostas aos questionários de qualidade de vida em ambos os grupos, houve significativo aumento nos sintomas reportados aos 30 e 90 dias no grupo de pacientes com duplo J, ao passo que no grupo com nefrostomia houve maior incidência de complicações menores relacionadas ao dispositivo de drenagem, com necessidade de trocas mais frequentes Monsky et al, 2013).…”

Section: Discussionunclassified

“…Estudos mostraram relatos de piora da qualidade de vida devido aos sintomas relacionados a ambos os procedimentos tais como hematúria, dor, sintomas irritativos (disúria, polaciúria), infecções e internações recorrentes para manejo do cateter; este último mais relacionado à nefrostomia. No entanto, não houve diferença significativa entre as duas opções e a escolha da melhor técnica; devendo-se levar em conta, além dos fatores clínicos já citados, a vontade do paciente após explicação dos riscos e benefícios de cada uma (Monsky et al, 2013;Meldrum, 2015;Kumar et al, 2016).…”

Section: Tipos De Derivaçãounclassified

Impacto da derivação urinária na recuperação da função renal, instituição de nova linha de tratamento antineoplásico e sobrevida dos pacientes portadores de neoplasia avançada com obstrução ureteral maligna

Silva

View full text Add to dashboard Cite

A Deus, o Grande Arquiteto do Universo, por tantas e tantas bençãos em minha vida, por sempre tranquilizar meu coração e acalmar minha alma nos momentos difíceis, por guiar minhas mãos e minhas escolhas nesta nobre arte da medicina e pelos caminhos da vida.À minha mãe Márcia, pelo amor incondicional, pela dedicação, pelos valores da família e da fé e por todo apoio em todos os caminhos que trilhei até hoje. Ao meu pai Edson, pelos ensinamentos que me tornaram o homem que sou, pelo exemplo de dedicação à medicina sem deixar de lado a família, por sempre torcer por mim e me apoiar nas minhas escolhas. Vocês criaram a base que formou meu caráter e que norteiam minha vida. Meu reconhecimento, gratidão e amor serão eternos! Aos meus avós Dario (in memorian) e Dagmar (in memorian), Amadeu (in memorian) e Dirce (in memorian), que me remetem à infância e aos valores primordiais da família. Ao meu irmão Pedro, por toda amizade, companheirismo e cumplicidade, sempre torcendo por mim e comemorando comigo cada conquista! À minha esposa Gabriela, meu grande amor e parceira de vida, que acompanhou toda minha jornada desde o início da urologia e embarcou comigo em cada novo projeto. Sem seu apoio jamais chegaria até aqui. Obrigado por compreender, respeitar e incentivar cada etapa e cada escolha. Você é parte fundamental na minha vida e esta conquista também é sua! Às minhas amadas filhas, Giovana e Isabela: vocês são a razão da minha existência e o meu propósito de vida. Eu só posso desejar que seus caminhos pela vida tenham o mesmo brilho que vocês trouxeram à minha! Nunca se esqueçam que estarei sempre ao seu lado, apoiando e torcendo por vocês. Cada escolha minha, cada decisão e cada conquista é por vocês.Agradecimentos Ao Prof. Dr. Rodolfo Borges dos Reis, meu orientador, agradeço por confiar em mim, pelas horas compartilhadas em busca das melhores respostas e por me conduzir de forma brilhante durante todo o projeto. Sem dúvida, um grande modelo e inspiração para minha vida acadêmica. Obrigado! Aos meus mentores do Hospital de Amor de Barretos, agradeço a oportunidade de vivenciar o universo da oncologia urológica, por me ensinarem tanto sobre o tema, sobre humanidade e acolhimento. Obrigado por sempre me incentivarem a perseguir os objetivos acadêmicos. Em especial ao Prof. Dr. Roberto Dias Machado, grande mestre e amigo que tanto me ensinou e ensina, obrigado por toda ajuda durante todo o projeto! Aos meus professores de urologia da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), por compartilharem seu conhecimento e sua experiência e por me ensinarem tanto desta especialidade. Aos meus colegas de residência que dividiram tantas horas de árduo trabalho e tantos momentos inesquecíveis. Toda minha jornada na urologia contará sempre com as bases que por lá foram criadas e as quais levarei comigo para sempre com muito orgulho e gratidão! Ao Prof. Dr. José Carlos Mesquita, chefe da Uro-oncologia da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), por acreditar no meu potencial e no meu trabalho, por abrir as portas da f...

show abstract

Ureteral obstruction in cancer patients: a qualitative study

Cited by 5 publications

References 7 publications

Malignant ureteric obstruction decompression: how much gain for how much pain? A narrative review

Malignant ureteric obstruction decompression: how much gain for how much pain? A narrative review

Which is the best way for patients with ureteral obstruction? Percutaneous nephrostomy versus double J stenting

Impacto da derivação urinária na recuperação da função renal, instituição de nova linha de tratamento antineoplásico e sobrevida dos pacientes portadores de neoplasia avançada com obstrução ureteral maligna

Contact Info

Product

Resources

About