Urban science education: examining current issues through a historical lens

McLaughlin, Cheryl A.

doi:10.1007/s11422-014-9598-8

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“…Quanto à posicionalidade e construção da identidade, McLaughlin (2014) nos mostra que a educação científica abordada em sua revisão de literatura compreende a ideia de que os estudantes deveriam assumir um papel mais ativo numa educação transformadora, criando seus próprios significados por meio da reflexão crítica. Mas, para que isso aconteça, professores deveriam promover a construção de identidade de seus alunos, observando as práticas sociais e culturais dentro da escola, para, enfim, saber usar uma estratégia que contemple este objetivo (Mclaughlin, 2014).…”

Section: Linguagem Identidade E Reforma (2000-2013)unclassified

“…É importante destacar que uma sala de aula é um microuniverso da sociedade e distinções entre posições sociais ocorrem na medida em que os alunos procuram entender seu espaço dentro dessa esfera social. A posicionalidade é, portanto, fundamental para a nossa compreensão de como os alunos constroem suas identidades enquanto dão sentido às culturas e discursos científicos dominantes (McLaughlin, 2014). Outro ponto que vale a pena discutir é quando estudantes são pressionados a abandonar suas identidades em favor da ciência.…”

Section: Linguagem Identidade E Reforma (2000-2013)unclassified

“…Para alguns, a necessidade de justiça social é a principal definidora da educação científica das periferias urbanas (e.g. Davis, Ingber, & McLaughlin, 2014;Maulucci et al, 2014;Mclaughlin, 2014;Brkich, 2014;Duran, Höft, Lawson, Medjahed, & Orady, 2014;Zhang, Barnett, Wassell, Kate, Tan, & Calabrese, 2016;Morales-Doyle, 2017;Ganhor, 2019). Eles argumentam que é preciso dar atenção especial às condições sociais e econômicas aos estudantes, especialmente negros e de baixa renda.…”

Section: Sentidos Emprestados à Educação Científica Das Periferias Urunclassified

“…4. Outros trabalhos têm a construção de uma identidade investigativa como elemento central da educação científica das periferias (Soares, Silva, & Cavalheiro, 2001;Shady, 2014;McLaughlin, 2014;Schindel Dimick, 2016), onde os sentidos se dão pela continuidade do "fazer" ciências moldados pelas práticas discursivas, nos quais, os alunos interpretam suas experiências individuais de acordo com o espaço vivido e a representação da cultura dominante da ciência.…”

Section: Sentidos Emprestados à Educação Científica Das Periferias Urunclassified

“…Na primeira seção, retornamos à revisão da literatura de Barton (2002) que, cobrindo o período de 1985 a 2000, reporta a emergência da educação científica das periferias urbanas. Em seguida, são apresentados os 03 elementos teóricos (linguagem, identidade e reforma) discutidos na revisão de McLaughlin (2014), no qual abrange o período de 2000 a 2013. Na próxima seção é trabalhado os conceitos de Educação científica tradicional, crítica e pós-critica das periferias urbanas.…”

Section: Introductionunclassified

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Sistemas de Classificação Intuitiva como Possibilidade para o Ensino de Diversidade Animal no Contexto da Educação do Campo

Sousa

Freixo

2020

RBPEC

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O presente artigo apresenta e avalia uma possibilidade para o ensino sobre diversidade animal a partir de uma investigação sobre as classificações intuitivas de estudantes de uma escola de ensino fundamental no contexto do campo. A pesquisa aconteceu em uma Escola Família Agrícola no Semiárido da Bahia, por meio de oficinas das quais participaram 44 estudantes das turmas de 7º e 9º anos do ensino fundamental, no ano de 2017. Pautada nos aspectos metodológicos da pesquisa-ação, os encontros ocorreram em três momentos distintos, nos quais realizou-se um levantamento dos conhecimentos etnobiológicos dos estudantes sobre a fauna, por meio de desenhos e descrições. Os estudantes realizaram classificações intuitivas com os animais citados e, por fim, abriu-se espaço para um possível diálogo de saberes, estimulando os estudantes a perceber semelhanças ou diferenças entre os modos de agrupar os animais, sejam suas classificações intuitivas, seja a classificação filogenética. Os dados obtidos passaram por análise de conteúdo. Os resultados apontam que algumas das categorias utilizadas pelos estudantes para agrupar os animais, como “animais da caatinga”, “animais nojentos”, “animais de produção”, expressam o valor simbólico e cultural que os estudantes apresentam sobre animais que pertencem ou não ao seu ambiente e convívio. A abordagem utilizada na presente pesquisa mostra grande potencial enquanto estratégia que permite a criação de um espaço em que os estudantes possam interagir e participar, promovendo o diálogo entre professor/aluno/conteúdo.

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Section: Linguagem Identidade E Reforma (2000-2013)unclassified

Section: Sentidos Emprestados à Educação Científica Das Periferias Urunclassified

Section: Introductionunclassified

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Sistemas de Classificação Intuitiva como Possibilidade para o Ensino de Diversidade Animal no Contexto da Educação do Campo

Sousa

Freixo

2020

RBPEC

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Co‐creating a community of belonging and presence: Multilingual learners' experiences of science and language learning at an urban, inclusive STEM‐focused high school

Tripp,

Waight

2023

Science Education

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Science education reform efforts have called for teaching science to all students, yet the “Science for All” mantra has remained merely rhetoric. Given that multilingual learners continue to face inequities more broadly in the education system and in science, technology, engineering, and mathematics (STEM) subjects in particular, there has been renewed attention to conditions that support more equitable science learning opportunities. In this exploratory, qualitative case study, we intentionally centered the voices of ninth grade multilingual learners by examining their science experiences in a Regents Living Environment class at an urban, inclusive STEM‐focused high school (ISHS). Specifically, drawing from ecological and humanizing education theoretical perspectives, we investigated the elements of their experiences that were asset‐oriented and humanizing, which promoted a healthy science learning ecosystem, as well as the challenges that coexisted. Qualitative data analysis revealed four main themes. First, multilingual learners appreciated authentic engagement in hands‐on, science inquiry opportunities, including developing and implementing their own experiments. Students also noted feelings of joy, comfort, and belonging in their classroom environment that were supported by strong relationships and positive interactions among peers and their teachers. Moreover, students underscored the role of their teachers in intentionally co‐creating a science classroom community of belonging and excellence. There were, however, persistent challenges associated with learning science and English simultaneously, in the backdrop of a standardized English‐dominant, high‐stakes accountability context. These findings have implications for pedagogy, teacher preparation, research, and policy for a more inclusive, asset‐oriented, and humanizing science education for multilingual learners that broadens possibilities.

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Teaching Multicultural Science Education to Underserved and Underrepresented Populations in Rural Areas

Miles¹,

Annetta²,

Moore³

et al. 2021

Springer International Handbooks of Education

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Urban science education: examining current issues through a historical lens

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Sistemas de Classificação Intuitiva como Possibilidade para o Ensino de Diversidade Animal no Contexto da Educação do Campo

Sistemas de Classificação Intuitiva como Possibilidade para o Ensino de Diversidade Animal no Contexto da Educação do Campo

Co‐creating a community of belonging and presence: Multilingual learners' experiences of science and language learning at an urban, inclusive STEM‐focused high school

Teaching Multicultural Science Education to Underserved and Underrepresented Populations in Rural Areas

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