“…Optou-se, então, por realizar a ressecção da aponeurose do MLPS como nova tentativa de melhora do quadro, o que gerou as outras repercussões pós-operatórias. (2,3) O prolapso conjuntival como complicação pós-operatória pode ocorrer após diversas abordagens cirúrgicas, como ressecção do músculo levantador da pálpebra superior, orbitotomia, cirurgias de retina e correção de fratura de assoalho orbitário, especialmente em casos em que a dissecção Entretanto, a ptose retornou ao padrão inicial, sendo a FP à direita de 7mm no 40º pós-operatório (Figura 4). anatômica é extensa e associada a fatores inflamatórios inerentes ao procedimento, os quais favorecem a transudação e o acúmulo de líquido no espaço subconjuntival, levando ao edema e à projeção da conjuntiva dos fundos de saco.…”