Update on Meningococcal Disease with Emphasis on Pathogenesis and Clinical Management

Deuren, Marcel van; Brandtzæg, Petter; Meer, J.W.M. van der

doi:10.1128/cmr.13.1.144-166.2000

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“…For example, in the African meningitis belt (e.g., subSaharan Africa) major outbreaks of meningococcal disease can occur at rates of up to 1,000/100,000 population [2]. Capsular polysaccharide-based vaccines, including new conjugate vaccines, have been developed for N. meningitidis serogroups A, C, Y and W-135 with considerable success, at least for serogroup C conjugates [3].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

TLR4-dependent adjuvant activity of Neisseria meningitidis lipid A

Zughaier

Steeghs

Ley³

et al. 2007

Vaccine

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The adjuvant activity of Neisseria meningitidis serogroup B lipopoly(oligo)saccharide (LOS) from wild-type and genetically-defined LOS mutants and unglycosylated meningococcal lipid A was assessed in C3H/HeN and C3H/HeJ mice. Meningococcal lipid A, a weak agonist for TLR4/MD-2 in human macrophages, was found to have adjuvant activity similar to that of wild-type and KDO 2 -lipid A LOS in C3H/HeN mice. All meningococcal LOS structures as adjuvants induced high titers of IgG1, IgG2a and IgG2b but very little IgG3 to OMP compared to no adjuvant PBS controls. In addition, induced OMP antibodies were shown to have high bactericidal activity against serogroup B meningococci. Purified LOS and lipid A structures failed to induce any adjuvant activity in C3H/ HeJ mice indicating that meningococcal LOS as an adjuvant was TLR4-dependent. Unglycosylated meningococcal lipid A because of its weak agonist activity for human macrophages and retention of adjuvant activity may be a candidate for use in serogroup B meningococcal OMP and OMV vaccines and for use as an adjuvant in other vaccines.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

TLR4-dependent adjuvant activity of Neisseria meningitidis lipid A

Zughaier

Steeghs

Ley³

et al. 2007

Vaccine

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“…The host inflammatory response in meningococcal sepsis is generally believed to be induced by LPS [3,4]. LPS complexed to CD14 and LPS binding protein signals through Toll-like receptors (TLR) to activate NFkB and induce production of proinflammatory cytokines such as tumour necrosis factor-alpha (TNF-a ), IL-1 and IL-6 [5,6].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Gram-negative bacteria induce proinflammatory cytokine production by monocytes in the absence of lipopolysaccharide (LPS)

Uronen

Williams

Dixon

et al. 2000

Clinical and Experimental Immunology

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SUMMARYTumour necrosis factor-alpha (TNF-a ), IL-1a and IL-6 production by human monocytes in response to a clinical strain of the Gram-negative encapsulated bacteria Neisseria meningitidis and an isogenic lpxA 2 strain deficient in LPS was investigated. Wild-type N. meningitidis at concentrations between 10 5 and 10 8 organisms/ml and purified LPS induced proinflammatory cytokine production. High levels of these cytokines were also produced in response to the lpxA 2 strain at 10 7 and 10 8 organisms/ml. The specific LPS antagonist bactericidal/permeability-increasing protein (rBPI 21 ) inhibited cytokine production induced by LPS and wild-type bacteria at 10 5 organisms/ml but not at higher concentrations, and not by LPS-deficient bacteria at any concentration. These data show that proinflammatory cytokine production by monocytes in response to N. meningitidis does not require the presence of LPS. Therapeutic strategies designed to block LPS alone may not therefore be sufficient for interrupting the inflammatory response in severe meningococcal disease.

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“…Constituem os sinais clínicos mais fidedignos da septicemia meningocócica, cuja presença leva mais facilmente ao diagnóstico clínico, quando o ideal seria fazê-lo antes do seu aparecimento, que pode ocorrer, por vezes, entre 6 e 12 horas após o início da síndrome febril 34 . As observações deste estudo reforçam que, em campanhas de educação para a saúde, sobretudo em momentos de surtos ou epidemias, deve ser ressaltado o predomínio da ocorrência precoce de pontos avermelhados na pele, as púrpuras 33 , e, também, a possível ausência da tríade clássica das meningites, podendo faltar na DM um ou mais dos sinais e sintomas em considerável proporção de casos, como verificamos.…”

Section: Discussionunclassified

“…O predomínio significativo de quadro de choque à admissão dos pacientes com DM-S é um fato observado por outros pesquisadores 7 17 , relevante ao diagnóstico, prognóstico e instalação imediata e máxima de cuidados intensivos 34 . Além do choque, são relatados usualmente CI�D, coma e insuficiência respiratória nas formas de DM-MS e DM-S 11 26 30 Nesta série, embora o choque tenha predominado na DM-S, a freqüência de CI�D, coma, e insuficiência respiratória à evolução, foi semelhante na DM-S e DM-MS. Durante a evolução, a presença mais significativa de sinais de localização e crises convulsivas na DM-M denuncia o acometimento mais grave do SNC nesta forma clínica, diferenciada estatisticamente não só em relação a DM-S, mas, curiosamente, também em comparação à DM-MS. Outras manifestações como artrite e úlceras de pele na evolução da DM foram apresentações freqüentes nesta e em outras séries 8 14 .…”

Section: Discussionunclassified

Doença meningocócica: comparação entre formas clínicas

Stella-Silva

Oliveira

Marzochi

2007

Rev. Soc. Bras. Med. Trop.

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A doença meningocócica (DM) persiste em todo o mundo sob formas de surtos, epidemias ou casos esporádicos, apresentando considerável letalidade e seqüelas 22 26 . Formas clínicas clássicas são agrupadas como meningite e/ou meningoencefalite sem e com septicemia, e como septicemia sem acometimento do sistema nervoso central. Meningite e septicemia são acometimentos muito diferentes, com fisiopatogenia, tratamentos e desfechos distintos 29 32 34 . E, a própria septicemia apresenta letalidade variável, entre 20 a 80% 10 21 32 , na dependência de múltiplos fatores, desde o acesso ao tratamento e qualidade deste até o tipo e a intensidade da resposta do paciente à endotoxina bacteriana, entre outros. Por outro lado, são referidas como formas localizadas 23 28 , artrite, pneumonia, sinusite, traqueíte, faringite e outras, que por serem mais brandas costumam ser diagnosticadas apenas sindromicamente e, possivelmente também por isso, raramente associadas à Neisseria meningitidis. As formas polares mais comuns de meningococcemia fulminante ou de meningite/meningoencefalite são de fácil diagnóstico, embora o próprio reconhecimento da DM, ao primeiro atendimento, seja considerado difícil, envolvendo diversos diagnósticos diferenciais 13 . ABSTRACT In order to asses the clinical forms of meningococcal disease, we reviewed 201 cases diagnosed as meningococcal disease in the University Hospital of the Fluminense Federal University in Rio deA observação inicial do doente sem critérios homogêneos de classificação clínica, pode dificultar a comparação entre os pacientes, a indicação da terapêutica e o prognóstico, mesmo em relação às formas mais freqüentes da DM, sugerindo a necessidade de definições mais claras de caso da doença

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Update on Meningococcal Disease with Emphasis on Pathogenesis and Clinical Management

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TLR4-dependent adjuvant activity of Neisseria meningitidis lipid A

TLR4-dependent adjuvant activity of Neisseria meningitidis lipid A

Gram-negative bacteria induce proinflammatory cytokine production by monocytes in the absence of lipopolysaccharide (LPS)

Doença meningocócica: comparação entre formas clínicas

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