Unruptured giant left ventricular pseudoaneurysm after silent myocardial infarction

Left Ventricular Pseudoaneurysm Complicated With Very Late Rupture 5 Years After Myocardial Infarction

“…The most common location of LV pseudoaneurysm is the inferior or inferolateral walls. The major risk factors for the development of an LV pseudoaneurysm after MI include advanced age, female sex, hypertension, first transmural MI, lack of collateral circulation, late presentation of MI, and delayed or no revascularization (3) . As in our case, cardiologists need to be vigilant and keep a low index of suspicion for short- or long-term mechanical complications of MI in patients with late presentation.…”

“…Echocardiography is usually the first-line (but not the most sensitive) test to diagnose an LV pseudoaneurysm and rule out other important differential diagnoses. Morphologically, the pseudoaneurysm lacks myocardial tissue and communicates with the LV cavity through a narrow neck, with a diameter <50% of the maximum internal dimensions of the aneurysm, ragged edges, and turbulent bidirectional flow (3) . Contrast and 3-dimensional echocardiography enhance the ability of echocardiography to diagnose LV pseudoaneurysms (7) .…”

Left Ventricular Pseudoaneurysm in a Diabetic Patient without Clinical Acute Coronary Syndrome

“…7 Dentre os fatores de risco para a ocorrência de falso aneurisma, destacam-se sexo feminino, idade avançada, hipertensão, primeiro IAM, IAM transmural, ausência de trombólise, trombólise tardia, trombólise química (quando comparada à mecânica), ausência de circulação colateral e uso de corticoides, imunossupressores e outras drogas. 2 A faixa de idade média na apresentação é de 60 anos, sendo a maioria dos pacientes da raça branca. 1 Outras situações, que não o IAM (cirurgias cardíacas, trauma torácico, invasão tumoral e infecções), também podem resultar em pseudoaneurisma de VE.…”

“…2 O quadro clínico pode ser inespecífico e, em algumas situações, o paciente é assintomático, o que pode dificultar o diagnóstico. [1][2][3] Em razão do risco elevado de ruptura e tamponamento cardíaco a correção cirúrgica é o tratamento de escolha. 3,4 Relata-se o caso de paciente portador de Diabetes Mellitus (DM), com história prévia de transplante renal, imunossuprimido e assintomático, que teve o diagnóstico incidental de pseudoaneurisma do VE.…”

Post-Traumatic Giant Left Ventricular Pseudoaneurysm: a Multimedia Presentation

“…The incidence of LVP is low and most of the cases are related to acute myocardial infarction, cardiac surgery, and trauma. LVP have become a rare complication of acute myocardial infarction, occurring in approximately 2% of the cases or less, when thrombolytic or primary percutaneous intervention can be performed [6,7,8] .…”