Unequal treatment of human research subjects

Abstract

Unequal treatment of human research subjects is a significant ethical concern, because justice requires that equals be treated equally. If two research subjects are the same in the relevant respects, they should be treated equally. However, not all human subjects are the same in relevant respects: people differ with respect to age, health, gender, race, mental abilities, socioeconomic status, and other characteristics. Disputes sometimes arise concerning the issue of whether subjects are the same in relevant respects and should therefore be treated equally. Allegedly unequal treatment occurs when subjects are treated differently and there is a serious dispute about whether subjects are the same in relevant respects. Patently unequal treatment occurs when there is no significant dispute about whether subjects are the same in relevant respects and they are treated unequally. Research regulations can help to minimize patently unequal treatment by providing rules for investigators, institutional review boards, institutions, and sponsors to follow. However, patently unequal treatment may still occur because the regulations are subject to interpretation. Additional guidance may be necessary to minimize patently unequal treatment of research subjects.

Analysis of maxillary asymmetry before and after treatment of functional posterior cross-bite: a retrospective study using 3D imaging system and deviation analysis

“…The presence of a control group has permitted to discriminate the changes related to the treatment from those that occurred due to growth. Since subjects in the CG received the treatment between one or two years later, the present study does not introduce the ethical issues related to the recruitment of growing non-treated subjects for scientific purposes [ 20 ].…”

GerendiaDOR: development of a digital technology prototype for evaluating patients with chronic pain

“…Como um grande número de autores citados nesse trabalho, (13,17,20,26) há um consenso que a dor crônica requer abordagem multidisciplinar, mas não apenas isso, programas multidisciplinares bem estruturados e organizados, demonstram maior eficácia e tudo começa com uma comunicação robusta entre os membros da equipe, a participação ativa do paciente, estratégias de autogestão e um fluxo de cuidados, como afirmado em estudo canadense, que também recorre ao CCP e todos os processos baseados em evidências apoiados por um programa governamental. Iniciativas como essa comprovam o fornecimento de educação para pacientes e profissionais de saúde;…”

“…(7) Apesar de ser um dos principais motivos de busca por atendimento médico, e estar entre as quatro principais causas de invalidez, a dor ainda é subestimada, subtratada e até mesmo negligenciada por diversas categorias de profissionais, em todos os níveis de atenção à saúde e em todas as faixas etárias de pacientes. (5,12,13) Esta situação pode ser ainda mais complicada e limitada nos países em desenvolvimento, nos quais o acesso aos serviços de saúde da população que vive em áreas rurais, áreas remotas, populações indígenas, populações de baixa renda e para aqueles que têm dificuldade de integração social, tem se mostrado bastante crítico.…”

“…Com este cenário o diagnóstico, tratamento e acompanhamento do paciente com dor se torna ainda mais instigante, e requer constante atualização e embasamento por parte dos profissionais envolvidos nos cuidados a esses indivíduos, sendo a avaliação da dor um elementochave neste processo. (13)(14)(15) A avaliação da dor deve ser vista como uma capacidade clínica central. No entanto, avaliar a dor é muitas vezes considerado difícil, talvez em grande parte devido à sua natureza subjetiva, porém uma avaliação correta, é essencial para a implementação de uma estratégia de tratamento eficiente e segura.…”