Unaccustomed High-Mileage vs Intensity Training-Related Changes in Performance and Serum Amino Acid Levels

Abstract

To test the overtraining-related "imbalanced amino acid hypothesis" (19), the influence of an unaccustomed average 103 %.4 wk-1 increase in training mileage (ITV) on performance and on serum levels of individual amino acids (AAs) was examined in distance runners and controlled by an unaccustomed average 152%.4 wk-1 increase in tempo-pace and interval runs (ITI). Two mmol.l-1 lactate performance (2 LP) increased, 4 LP stagnated and total running distance (TD) decreased in the incremental test during ITV--which may indicate an ITV-dependent overtraining--in contrast to an ITI-related increase in 2 LP, 4 LP and TD. The summed serum AAs decreased in ITV (2744 +/- 534 vs 2933 +/- 663 umol.l-1; p < 0.05) in contrast to an ITI-related increase (3541 +/- 657 vs 3252 +/- 885 umol.l-1; p < 0.05) with an average 29% higher final summed AAs concentration during ITI (p < 0.05). During ITV 12 individual AAs decreased by 6-17%, 8 remained constant and 3 increased (Cys, Met, fTrp) by 6-19%, as opposed to an ITI-related increase in 16 AA by 6-55%. The observed ITV-related changes in serum AAs profile were smaller than after completing contests as a marathon, a 100 km-run or an ultra-triathlon. It may be concluded that the observed small changes in AAs profile or AAA/BCAA and AA/LNAA ratios only represent an epiphenomenon without recognizable influence on incremental test performance, since increases in fTrp/LNAA ratios (+28% in ITV vs +45% in ITI) were found to be related both to performance impairment (ITV) and improvement (ITI).

Plasma lactate, GH and GH-binding protein levels in exercise following BCAA supplementation in athletes

“…Increased BCAA metabolism in the muscle can lead to a decrease of branched chain amino acids (BCAA) plasma concentration (Lehmann et al, 1996). In fact the increased oxidation of BCAA, during exercise and in particular with prolonged and intense physical activity, has been described (Blomstrand et al, 1991;De Palo et al, 1993;Lehmann et al, 1995).…”

Compreendendo o overtraining no desporto: da definição ao tratamento

“…Dentre a grande quantidade de variáveis citadas em estudos de overtraining podemos classificá-las em alguns parâmetros: 1) Parâmetros de performance a) Consumo máximo de oxigênio (VO 2 max): Alguns autores verificaram que o VO 2 max em teste incremental até à exaustão diminuía nos atletas em OT [49,80,84] enquanto outros não verificaram nenhuma alteração [22,83]. b) Freqüência Cardíaca (FC): A FC em repouso parece não apresentar alteração em atletas em OT [33,51]. Por outro lado, uma série de estudos indica que a FC máxima diminui 5-10 bpm [49,51,90].…”

“…b) Freqüência Cardíaca (FC): A FC em repouso parece não apresentar alteração em atletas em OT [33,51]. Por outro lado, uma série de estudos indica que a FC máxima diminui 5-10 bpm [49,51,90]. c) Lactato Sanguíneo: Muitos autores, em diferentes modalidades esportivas, verificaram que a concentração pico de lactato sanguíneo ([Lac] pico ) diminui em atletas em overtraining [11,31,83].…”

“…Contudo, Lehmann et al [51] observaram em corredores uma diminuição da quantidade de leucócitos abaixo dos valores de referência, em resposta a um período de quatro semanas em que o volume, e não a intensidade de treinamento, foi dobrado. Matvienko [59] verificou uma diminuição da contagem de leucócitos em atletas com estagnação da performance, mas sem sintomas de OT.…”

“…d) Catecolaminas: Mudanças na concentração plasmática e excreção urinária da noradrenalina têm sido associadas com o OT [58]. Aumento e diminuição da concentração plasmática em repouso e após exercício de alta intensidade, respectivamente, foram registrados em corredores de meio fundo após perío-dos de treinamento intenso [46,49,51,58]. Hooper et al [33] também constataram menor concentração plasmática de noradrenalina em nadadores em OT.…”