“…As pesquisas sobre a profissão do jornalista no Brasil ganharam maior fôlego a partir do final dos anos 1990 e início dos 2000 Cardoso, 1998;Herscovitz, 2004;Rocha, 2004;Petrarca, 2007) e se consolidaram a partir de 2010 (Grohmann, 2010;Herscovitz, 2012;Mellado, Lagos, Moreira, 2012;Lopes, 2013;Figaro, Nonato, Grohmann, 2013;Mick, Lima, 2013;Leite, 2015;Mellado et al 2017;Lelo, 2019). Dentre os temas mais trabalhados estão os valores e identidades profissionais, as características do trabalho (tanto em geral, quanto de grupos específicos da categoria, como as mulheres ou os trabalhadores freelancer) e tópicos especializados como a saúde dos profissionais ou os assédios sexual e moral.…”