Uma luta científico-social desproporcional: colonialidade e branquitude na fundação da USP e ensino superior na Imprensa Negra Paulista (1924 1937)

Abstract

Aos meus orixás e à minha ancestralidade; especialmente a Èṣù, pelo poder e pelo prazer da escrita; a Oyá pelas aberturas de caminhos; e ao meu Ori, pela constância que possibilitou o trabalho.À minha mãe Cristina por todo amor, pela presença e pelo suporte em todas as esferas.Ao meu pai Wilson, por todo amor, apoio e pela revisão final do texto. Aos meus filhos Vitor e Pedro, pela motivação e pela parceria! Amo vocês! À Gabriela, irmã e tia presente e generosa. Ao Vitor, irmão de escuta doce e gentil. À Palomaris pelo colo, pela escuta e pelas trocas. Ao mestre Pinguim, por me ensinar a respirar e me ajudar a me encontrar comigo mesma. Ao mestre Adó, pela recepção, pelo acolhimento e pela grandiosidade. Ao Gustavo, pela parceria e por me ajudar a acreditar em meu potencial. Aos amigos-interlocutores Adriana, Rose, Ronaldo, Talita, Ca Jota, Tamiris, Alexandre: vocês foram fundamentais.Às amigas mães, pelo apoio, incentivo, referência e momentos tão felizes: Domênica,