“…Shavuot afirma que a Torá e o povo judeu não são sistemas fechados, mas sim (potencialmente) sistemas universais que dão as boas-vindas a todos os que, com sinceridade e fé, comprometem seu destino com o do povo judeu." (HIRSCH, 2017) Para fazer uma reflexão mais abrangente sobre a halachá, lei judaica, Novinsky (2015), explica que muitos judeus por motivos de perseguição, violência e perigos de vida, no caso por ela estudado sobre a inquisição e leis antijudaicas contra os criptojudeus, judeus marranos na Península Ibérica e no Brasil, sendo que aos judeus é permitido a simulação de outras fés e crenças, por questões de proteção contra a morte, violência, agressões e perseguições diversas das vidas jucaicas (criptojudaicas), conquanto que no fundo do coração, seus sentimentos estivessem ligados a D´us de Israel, a saber: "Entre os marranos, criptojudeus, também nasceu um sentimento de culpa por viverem como cristãos e idólatras. No judaísmo, o valor supremo é a vida e deve-se usar de todos os meios para mantê-la, mesmo que seja necessário fingir ou dissimular.…”