Uma contribuição avaliação do ativo intangível 36 anos depois: uma reflexão em torno do pensamento do professor Eliseu Martins

Inserção Curricular Da Temática Sustentabilidade Em Cursos De Graduação Em Ciências Contábeis De Universidades Públicas Paranaenses

“…Fonte: Elaborada pelas autoras (2019) com base nos dados da pesquisa Em todos os cursos (todos os Projetos Pedagógicos) sobressaiu a forma de inserção Crossdisciplinar, congruente com os achados desta pesquisa de que a abordagem dos conteúdos ocorre de forma fragmentada. Tal forma de inserção é rebatida pela literatura consultada, diante da superficialidade que proporciona, ou seja, não há integração entre conteúdos disciplinares (Araújo et al, 2008;Gomes et al, 2012). Nesse sentido, obteve-se que a temática sustentabilidade tem sido inserida nos cursos investigados em caráter secundário, sem a devida importância que foi dada pelo arcabouço legal, que por sua vez, incentiva a inserção de forma Interdisciplinar e Transversal (Brasil, 1999;MEC, 2012).…”

“…Somente os casos UTFPR e UEL cumprem a PNEA (Brasil, 1999), no sentido de não incluírem disciplinas específicas sobre a temática sustentabilidade em seus Projetos Pedagógicos vigentes (2017 e 2007, respectivamente). Mesmo que o cumprimento da PNEA seja um paradigma de caráter normativo, cabe ressaltar que não cumprir o que foi estabelecido por essa legislação acarreta em conhecimentos fragmentados a respeito da temática (Araújo et al, 2008;Gomes et al, 2012), ao concentrar determinados conteúdos em disciplinas específicas.…”

“…Conteúdos: 1 -Estratégia empresarial a longo prazo (Slomski et al, 2012); 2 -Meio ambiente; 3 -Ecossistema; 4 -Biodiversidade; 5-Transformações climáticas; 6-Degradação ambiental; 7-Esgotamento de recursos naturais; 8 -Poluição (Brasil, 1999;Elkington, 1997;Hart & Milstein, 2004;MEC, 2012); 9 -Impactos socioambientais; 10 -Gestão ambiental; 11 -Gestão de custos (Slomski et al, 2012); 12 -Social; 13 -Gestão social; 14 -Equidade; 15 -Desigualdade social; 16 -Identidade cultural; 17 -Cidadania; 18 -Solidariedade; 19 -Qualidade de vida; 20-Bem-estar humano; 21-Pobreza (Brasil, 1999;Deegan, 2017;Elkington, 1997;Hart & Milstein, 2004;MEC, 2004b;; 22 -Responsabilidade socioambiental corporativa; 23 -Modelos de negócio sustentáveis; 24 -Geração de resíduos (Hart & Milstein, 2004;Natume & Sant'Anna, 2011); 25 -Modos de produção sustentáveis; 26 -Soluções sustentáveis (Hart & Milstein, 2004;MEC, 2012); 27 -Produto sustentável; 28 -Ciclo de vida dos produtos (Slomski et al, 2012); 29 -Logística reversa (Natume & Sant' Anna, 2011); 30 -Tecnologias e soluções alternativas (Hart & Milstein, 2004); 31 -Ética; 32 -Abuso de poder (Brasil, 1999;MEC, 2012); 33 -Consumo (MEC, 2012); 34 -Políticas voltadas para a sustentabilidade, PNRS, LDNSB (Britto et al, 2012;Natume & Sant'Anna, 2011); 35 -Problemas locais e globais (Brasil, 1999); 36 -Reportes socioambientais, GRI, Relato Integrado (Gray, 2010;Gray & Collison, 2002). Formas de inserção: 37 -Monodisciplinar; 38 -Crossdisciplinar; 39 -Interdisciplinar; 40 -Multidisciplinar; 41 -Não há (Araújo et al, 2008;Brasil, 1999;Figueiró & Raufflet, 2015;Kuzma et al, 2016;MEC, 2012).…”

Tratamiento del desarrollo sostenible en la formación de contadores en Brasil

“…Por otro lado, reconocen que la integración de dicha temática en esos cursos requiere de acciones impostergables dada la importancia del contador en su papel de comunicador de las prácticas de sustentabilidad (Hahn & Reimsbach, 2014;Rasche et al, 2013). Aunque el módulo de desarrollo sostenible es fundamental en los cursos de formación de contadores (Wyness & Dalton,2018), se abordan las cuestiones de sustentabilidad como un elemento marginal y sin considerar contenidos elementales como, por ejemplo, educación histórica y filosófica (Araújo et al, 2008;Gomes et al, 2012;Gray & Collison, 2002).…”

“…La interdisciplinariedad se destaca como elemento obligatorio para lograr la formación de la responsabilidad social del contador (Araújo et al, 2008;Demajorovic & Silva, 2012;Gomes et al, 2012;Gray & Collison, 2002;Lambrechts et al, 2013;Leal Filho et al, 2015;Ortega & Mínguez, 2007;Ospina et al, 2014;Santos et al, 2021;Silva et al, 2019). En la actualidad, se notan avances en cuanto a la inclusión de la contabilidad ambiental en los currículos.…”