Abstract:Resumo: O poder revolucionário, visto nas suas manifestações concretas, deriva da capacidade do ser humano para a ação, que possibilita a criação de algo novo. O novo não necessita da violência para surgir; por isso, o poder revolucionário não traz consigo, necessariamente, a força. A finitude ou-não deste poder é questão que determina se a revolução pode deliberar sempre sobre tudo ou se estas decisões devem ser restritas a um certo ínterim.
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