Uma abordagem para o ensino das cores para Daltônicos

Abstract

INTRODUÇÃONo mundo moderno em que vivemos, crianças já nascem em contato com a tecnologia e crescem juntos interagindo entre si, e isto é de grande ajuda no desenvolvimento da criança em geral, proporcionando meios mais rápidos, fáceis e eficazes de aprendizado e conhecimento para estes que, em uma idade pequena, são capazes de adquirir conhecimento rapidamente.Piaget descreve essas e outras características como processos cognitivos. Em alguns casos, o aprendizado da criança não é atingido da forma esperada devido a algum tipo de deficiência. Apesar de haver mecanismos que auxiliam este aprendizado, em muitos casos nem sempre são utilizados ou não são adequados ou talvez nem existam. Ainda que a tecnologia esteja evoluída, há limitações para com o que se pode fazer para ajudar os deficientes, mas hoje a tecnologia consegue abranger quase todos os tipos de deficiência e uma conquista grande para os daltônicos foi a criação da linguagem das cores.

Maker Culture: dissemination of knowledge and development of skills and competencies for the 21st century

“…Adicionalmente, o Brasil tem testemunhado uma ascensão no número de espaços dedicados à cultura maker. Estes locais são essenciais para nutrir a criatividade e o aprendizado, respaldando a formação de uma comunidade engajada na experimentação, colaboração e prototipagem (Santos, 2019). Tais iniciativas atuam não somente como vitrines para os avanços e inovações nacionais, mas também como pilares no fortalecimento da comunidade maker brasileira, incentivando a difusão do saber e inspirando a futura geração de inventores e inovadores.…”

“…A crescente presença da Inteligência Artificial (IA) e do aprendizado de máquina nos espaços makers também é uma tendência inegável. Startups como a PluriCell, têm aplicado IA para desenvolver terapias regenerativas personalizadas, uma demonstração da fusão de biotecnologia e IA originada em ambientes maker (Santos, 2019). Casos como o da Sunspring, um curta-metragem escrito inteiramente por uma IA e exibido no Festival de Cinema de Sci-Fi London, ilustra o alcance da inovação em espaços makers ao cruzar os limites da arte e tecnologia (Goodfellow, Bengio & Courville, 2016).…”