Um olhar sobre o anjo negro na metrópole

Azevedo, Amailton Magno

doi:10.11606/issn.2316-901x.v1i81p206-209

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“…Da mesma maneira, faço algumas reflexões contrárias às afirmações de alguns autores acerca da negação da afirmação de aspectos identitários relacionados às populações negras por meio do samba (Hermano Vianna, 2007;Carlos Sandroni, 2012;Maria Clementinha Pereira da Cunha, 2015;Dmitri Cerboncini Fernandes, 2010. Em contrapartida, discuto essa invisibilização do racismo trazendo argumentos expostos por Silvio de Almeida (2019) e Wanderson Chaves (2011Chaves ( , 2020, como também argumentos relacionados às expressões culturais negras, como formulado por Amaílton Magno Azevedo (2018).…”

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\"Quem quiser pode ir; eu vou ficar aqui\": política, antirracismo e identidade sonora no samba de partido-alto do Candeia

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AgradecimentosA Ju Cabessa ("é lógico!"), parceira de viagens (grande navegadora!), pagodes, repertórios, trilhas, cachoeiras, biritas e passeios com a Filó, de coisas, da vida; a minha mãe Sonia (a vó Ninha, in memoriam), meu pai, Ailton (o vô Ito), Thaís, Jan, Thamar, Tatiana e familiares, principalmente ao Ivan, Mica, Olga, Sonia e Theo, parceiros das idas para Ibirá, pela ajuda desde o momento do projeto desta pesquisa; ao vô Ulisses, Lu, Serau, Tonico, vó América e Leandra (in memoriam); a Paula Souto, sem a qual o samba estaria só nos meus ouvidos e não nos dedos, na cabeça, e meu repertório seria bem, bem, menor; ao Samba Só, dos meus queridos "cumpádis" André "Badeco" Calixto, Édson Negrita, Daniel Correia, Bebê do Góes, Geléia, Wagna, Alê Santos e Gisele Maria, que lá em 2009 me ajudaram a dar início aos assuntos que, também por pirraça, continuei a pensar; aos meus queridos amigos parceiros há mais de 20 anos do Quarteto Kroma, Heraldo Paarmann, Alexandre Spiga e Alexandre De Orio, e ao grande parceiro produtor Eduardo Santana; ao mano véio Renan Bragatto; a toda equipe do espetáculo Amor nos Tempos de Baden Powell e Vinícius de Moraes, os queridos Vini Batucada, Maurício Paixão; ao querido Mathias Capovilla (in memoriam); a querida Christina Zaccarelli pela revisão do Abstract; aos meus alunos de violão em Sapopemba, São Bernardo do Campo (SP); Cidade Tiradentes e Vila Curuçá; também às turmas da Pós-Graduação Lato Sensu Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Indígenas na Educação; aos grandes amigos e operários professores do "terceiro tempo" no Parque Belém, meus cumpádis Iraçu (Claudinha, Apu e agora a Tiê), Nelsão e cumádi Dri Gerizani e família; Paulo Hubert, ao meu gradessíssimo cumpádi Henrique Barros, irmão de trabalhos, viagens, pensamentos e vida; cumádi Cidoca Mazão; queridos manos Vitinho, Esther e família (Milho Verde-MG); ao queridíssimo amigo Arthur Rocha e família (Diamantina-MG). Agradeço especialmente aoProfessor Walter Garcia, pelas discussões preliminares sobre ciclo rítmico do samba, realizadas no período em que frequentei a disciplina por ele ministrada no PPGMUS-ECA-USP; também à Professora Susana Cecília Almeida Igaraya de Souza, pelos comentários e observações sobre aspectos metodológicos acerca da biografia de Candeia; ao Professor Samuel Araújo e suas valiosas contribuições a esta tese; fundamentalmente ao Professor Alberto T. Ikeda, pela imensa disponibilidade, pelas discussões, pelo rigor, além das risadas; a quem devo bem mais do que posso mensurar em relação a todos os conteúdos abordados (qualquer falha nesse trabalho, é de responsabilidade total e única do autor!); e também a outro professor, outro Alberto, o Beto Ruschel, que "prendido a la magia de los caminos", ajudou-me a perseguir os cheiros (como disse o Rafael Rip, cumpádi Rafa, a gente ficou tão parecido com ele que às vezes é difícil saber quem foi que pensou antes. Hoje já não faz mais diferença: "naonde eu vô, eu levo eu junto"); e reitero meus agradecimentos ao grande parceiro-irmão Bebê do Góes ("cumpádi B...

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\"Quem quiser pode ir; eu vou ficar aqui\": política, antirracismo e identidade sonora no samba de partido-alto do Candeia

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Um olhar sobre o anjo negro na metrópole

Abstract: Esta resenha tece considerações sobre a trajetória do músico e educador Salloma Salomão e suas relações familiares e sociais na cidade de São Paulo. Refletir sobre essa trajetória permitiu compreender como os excluídos sociais forjaram seus modos de vida e arte na metrópole.

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