Um olhar (auto)etnográfico sobre os modos de pensamento monolíngue e não-monolíngue na Escola de Aplicação da Feusp: desafios e potencialidades

Abstract

Lindy e Sahsha pela parceria, pelas trocas e pela solidariedade cotidiana.Aos meus alunos e alunas, por me provocarem a estudar, a pesquisar, a questionar, pelos encontros sempre cheios de aprendizado, tensões e afetos.Ao meu pai e à minha mãe que sempre me incentivaram a estudar, a trabalhar e a construir a minha autonomia que exerço hoje.À Anita, minha filha, minha luz, incentivo maior de tudo que faço, pelo olhar generoso e companheiro de sempre.Às mulheres da minha família, pelos exemplos, pela companhia e pelo amor.À minha irmã, Greice Kelle Viegas, primeira doutora da família, por estar sempre ao meu lado com seus ensinamentos francos e olhar cuidadoso de irmã mais velha.Ao meu irmão, Bráulio José Viegas, por compartilhar o amor fraterno e oferecer as necessárias pausas para diversão.Aos amigos e às amigas da Alameda Teresa que me acompanham na vida cotidiana e me ajudaram a sobreviver à pandemia. À Sahsha, amiga querida e fundamental, por todo o amor, troca e diálogo. À Maíra, amiga querida e fundamental, pela aprendizagem na diferença, pelo amor, troca e diálogo.Aos meus amigos de Mateus Leme, por não me deixarem esquecer quem eu sou. Aos e às colegas do grupo de pós, por trilharem ao meu lado esta jornada, em especial à Thais e à Janice.À Universidade de São Paulo, por viabilizar, por meio de suas políticas de permanência estudantil, minha formação na graduação e a consequente chegada até aqui.