Um Algoritmo de Decisão de Handover Baseado em QoS e Autonomia Energética

Abstract

Resumo-Em redes sem fio o critério normalmente utilizado na fase de decisão de handoveré a potência de sinal recebido das redes disponíveis (RSS). Este trabalho propõe um algoritmo de decisão de handover baseado em função de custo que leva em consideração, além do RSS, critérios de QoS e de consumo de energia. Resultados obtidos a partir de simulações em ambiente composto por redes Wi-Fi e WiMAX e cenários em que a bateria do terminal móvel está com carga suficiente e baixa, mostraram que o algoritmo contribui para reduzir o número de decisões erradas de modo que não haja uma degradação da QoS.

Esporte Adaptado No Rol De Conteúdos Aplicados Nas Aulas De Educação Física

“…Três estudos optaram por uma abordagem quantitativa: Antunes (2020); Borgmann e Almeida (2015); Santos e Fouraux (2021). Dois, por uma abordagem mista (quali-quantitativa): Scarpato, Fernandes, Almeida (2020) e Silva, Salgueiro (2018). Esses achados, divergem dos encontrados por Schmitt et al (2017), na análise da produção científica, sobre esporte adaptado e paralímpico em periódicos brasileiros de educação física, havendo um equilíbrio na utilização de métodos qualitativos e quantitativos.…”

“…Já na pesquisa de Santos e Fouraux (2021), tratou-se da bocha paralímpica, mas como revisão bibliográfica. E nas demais pesquisas foram exploradas algumas modalidades que fazem parte do programa paralímpico como: o atletismo (corrida T11, lançamento do disco F11, Petra RaceRunning); o basquetebol em cadeiras de rodas; a bocha paralímpica; o goalball; o voleibol sentado; o futebol de 5; a natação paralímpica e o parabadminton (Borgmann, Pena, Almeida, 2016;Paixão, 2018;Salerno, Araújo, 2008;Vicente da Silva et al, 2021;Silva, Salgueiro, 2018;Squarcine et al, 2020;. Também uma modalidade fora do programa paralímpico, foi explorada, o chute ao gol às cegas Salgueiro, 2018).…”

“…Também houve influência no aumento da motivação e da autoestima dos alunos com deficiência para realizarem as atividades escolares, melhora da interação entre os alunos com e sem deficiência (Vicente da e aumento de conhecimentos dos alunos sobre modalidades esportivas diferentes Salgueiro, 2018). Esses achados confirmam o que Cunha e Chicon (2002) expuseram em seu livro sobre o esporte adaptado ser relevante ferramenta pedagógica na ação mediadora do professor para o desenvolvimento de práticas inclusivas.…”

“…Contudo, também se identificaram desafios nessa tentativa de organização didático-pedagógica desse conteúdo como: falta de formação adequada e de apoio institucional (Scarpato et al, 2020), a tardia inserção do conteúdo por alguns professores em seus planos de cursos, pois no estudo de Cabral e Almeida (2019) foi encontrado proposta de intervenção com o esporte adaptado só a partir do 3° ano do ensino médio. Há também certa dificuldade em conceber o esporte adaptado enquanto conteúdo de ensino constante no plano de curso de professores, aparecendo este na forma de gincana Salgueiro, 2018) ou como projeto de ensino (Paixão, 2018) ou mesmo como o Dia Paralímpico Escolar (Borgmann;Almeida, 2015).…”