Ao meu orientador, Paulo Albertini, por me guiar de forma sempre cuidadosa, sensata e dedicada. Também pelo tanto que ampliou meus conhecimentos. A Sara Matthiesen e a Simone Ramalho, pelas valiosas contribuições dadas no Exame de Qualificação. Aos professores das disciplinas que cursei na USP, por instigarem minhas reflexões. Aos funcionários da Biblioteca da USP, pela dedicação e disponibilidade. Aos professores da Especialização em Clínica Reichiana do Instituto Sedes Sapientiae, por terem colaborado na minha caminhada reichiana. Às colegas da Especialização em Clínica Reichiana do Instituto Sedes Sapientiae, pelas discussões tão enriquecedoras. Aos professores e colegas da SOBAB, por tudo o que me agregaram. Aos meus pacientes que, cada um com sua particularidade, têm contribuído muito para meu crescimento pessoal e profissional. Aos meus pais, pelo diálogo sempre aberto e verdadeiro, pelo apoio e, principalmente, pela certeza constante do amor que têm por mim. A Marcelo, meu marido, que me acompanhou de perto nesse percurso, pelo companheirismo, incentivo e paciência. A Daniel, meu irmão, que, mesmo estando longe, é tão importante em minha vida. A Margot, que ilumina meus dias e torna minha vida mais feliz. Aos meus familiares, por terem compreendido minhas ausências. Às minhas amigas, pela cumplicidade, pelas conversas e pelo apoio de sempre. Em nossa pesquisa constatamos que o que havia sido esboçado não se desenvolveu por completo, pois só foram realizadas as duas primeiras dessas quatro atividades. Da análise efetuada, destacamos os problemas verificados nos procedimentos adotados no Crianças do Futuro e a reflexão que Reich vai formulando a partir dos impasses verificados. Uma das conclusões centrais do autor é a de que na área da saúde não se pode pensar em termos absolutos.