Tu1017 Incidental Hepatocellular Carcinoma: Analysis of Tumor Characteristics and Liver Transplantation Outcomes

et al. 2022

BJT

Abstract:Objectives: To quantify the frequency of incidental hepatocellular carcinoma (iHCC) and evaluate the reasons for liver transplantation in the study population and the accuracy of imaging tests in diagnosing hepatocellular carcinoma (HCC) in a liver transplant referral center. Methods: Retrospective sectional study conducted based on 426 medical records of patients who underwent liver transplantation at the Hospital Santa Isabel in Blumenau (SC), between January 2016 and December 2019. The pathology reports of the explanted livers, the evolution of the patients, and the reports of the imaging exams performed up to six months before the transplant were evaluated. Patients under 18 years of age, history of retransplantation, fulminant liver failure, metabolic liver disease, autoimmune hepatitis, and other etiologies of liver failure with a lower risk of developing HCC were excluded. Results: Of the 426 transplant patients, 89 were excluded. Among those included, 190 (56.38%) were transplanted for cirrhosis without previously diagnosed HCC and 147 (43.62%) for previously diagnosed HCC. The frequency of iHCC was 7.89% (15/190). Hepatitis C virus was more frequent among patients with previously diagnosed HCC than among those with iHCC (p = 0.033). Magnetic resonance imaging (MRI) was the most sensitive and least specific test (S = 100%; E = 75.76%). Computed tomography (CT) showed high sensitivity and specificity (S = 93.75%; E = 90%), while ultrasonography showed low sensitivity and high specificity (S = 56.76%; E = 97.86%). Conclusion: This study found similar data to the international literature regarding the frequency of iHCC. Ultrasonography was the least sensitive test, while CT and MRI showed higher sensitivity than seen in the literature. The MRI showed lower specificity than most of the references analyzed.

Section: Discussionmentioning

confidence: 68%

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Prevalence and Diagnosis of Incidental Hepatocellular Carcinoma in Surgical Patients Submitted to Liver Transplantation at Santa Isabel Hospital in Blumenau (SC)

Nogara¹,

et al. 2022

BJT

“…En general, los resultados de los estudios analizados muestran un pronóstico peor que el de los pacientes sin CHC y similar al de la CHCpd. [3][4][5][6]9,12,13 Sin embargo, hay investigaciones que informan sobre la supervivencia más prolongada de los pacientes con CHCi que de los pacientes con CHCpd. 10,33,34 Perez et al encontraron un índice de Child-Pugh más alto en pacientes con CHCi que en pacientes con CHCpd; 3 otros dos estudios mostraron mayor Meld en el grupo incidental.…”

Section: Discussionunclassified

Prevalencia y diagnóstico del Carcinoma Hepatocelular Incidental en Pacientes Cirróticos Sometidos a Trasplante Hepático en el Hospital Santa Isabel de Blumenau (SC)

Nogara¹,

et al. 2022

BJT

Resumen:Objetivos: Cuantificar la frecuencia del carcinoma hepatocelular incidental (CHCi) y evaluar las razones del trasplante hepático en la población estudiada y la exactitud de los exámenes de imagen en el diagnóstico de carcinoma hepatocelular (CHC) en el centro de referencia del trasplante hepático. Métodos: Estudio retrospectivo seccional realizado a partir de 426 registros médicos de pacientes sometidos a trasplante hepático en el Hospital Santa Isabel de Blumenau (SC) entre enero de 2016 y diciembre de 2019. Se evaluaron los resultados de los exámenes anatomopatológicos de los hígados explotados, la evolución de los pacientes y los resultados de los exámenes de imagen realizados hasta seis meses antes del trasplante. Se excluyeron los pacientes menores de 18 años de edad, antecedentes de retrasplante, insuficiencia hepática fulminante, enfermedad hepática metabólica, hepatitis autoinmune y otras etiologías de insuficiencia hepática con menor riesgo de desarrollo de ICC. Resultados: De los 426 pacientes sometidos a trasplante, se excluyeron 89. De los incluidos, 190 (56,38%) fueron trasplantados por cirrosis pre-diagnosticada sin CHC y 147 (43,62%) por CHC pre-diagnosticada. La frecuencia CHCi fue de 7,89% (15/190). El virus de la hepatitis C fue más frecuente entre los pacientes con CHC con enfermedad prediagnosticada que entre los pacientes con CHCi (p=0,033). La RM fue el examen más sensible y menos específico (S=100%; E=75,76%). La tomografía computarizada mostró alta sensibilidad y especificidad (S=93,75%; E=90%), mientras que la ultrasonido, baja sensibilidad y alta especificidad (S=56,76%; E=97,86%). Conclusión: Este estudio encontró datos similares de la literatura internacional sobre frecuencia CHCi. La ecografía fue el examen menos sensible, mientras que la tomografía computarizada y la resonancia magnética mostraron una mayor sensibilidad que la observada en la literatura. La resonancia magnética mostró una menor especificidad que la mayoría de las referencias analizadas.

“…3 A frequência do CHCi é variável, flutuando de 1 a 10% nos centros de estudo. [3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13] Ultrassonografia (USG) é o exame de escolha para rastreamento de CHC em pacientes com cirrose de qualquer etiologia, enquanto a tomografia computadorizada (TC) e a ressonância magnética (RNM) são os melhores exames para o diagnóstico mais acurado da neoplasia. 14 Quando um nódulo maior que 10 milímetros é encontrado na USG, realizam-se exames multifásicos (TC ou RNM), preferencialmente com contraste hepatoespecífico (ácido gadoxético), para melhor definição da lesão.…”

unclassified

Prevalência e Diagnóstico de Carcinoma Hepatocelular Incidental em Pacientes Cirróticos Submetidos a Transplante Hepático no Hospital Santa Isabel de Blumenau (SC)

Nogara¹,

et al. 2022

BJT

Objetivos: Quantificar a frequência do carcinoma hepatocelular incidental (CHCi) e avaliar os motivos para transplante de fígado na população estudada e a acurácia dos exames de imagem no diagnóstico de carcinoma hepatocelular (CHC) em centro de referência de transplantes hepáticos. Métodos: Estudo seccional retrospectivo realizado com base em 426 prontuários de pacientes que foram submetidos a transplante de fígado no Hospital Santa Isabel de Blumenau (SC), entre janeiro de 2016 e dezembro de 2019. Foram avaliados os laudos dos exames anatomopatológicos dos fígados explantados, a evolução dos pacientes e os laudos dos exames de imagem feitos até seis meses antes do transplante. Excluíram-se os pacientes com menos de 18 anos, história de retransplante, insuficiência hepática fulminante, doença hepática metabólica, hepatite autoimune e outras etiologias de insuficiência hepática com menor risco de desenvolvimento de CHC. Resultados: Dos 426 pacientes transplantados, 89 foram excluídos. Entre os incluídos, 190 (56,38%) foram transplantados por cirrose sem CHC previamente diagnosticado e 147 (43,62%) por CHC previamente diagnosticado. A frequência de CHCi foi de 7,89% (15/190). O vírus da hepatite C foi mais frequente entre os pacientes com CHC previamente diagnosticado do que entre aqueles com CHCi (p=0,033). A ressonância magnética foi o exame mais sensível e menos específico (S=100%; E=75,76%). A tomografia computadorizada apresentou alta sensibilidade e especificidade (S=93,75%; E=90%), enquanto a ultrassonografia, baixa sensibilidade e alta especificidade (S=56,76%; E=97,86%). Conclusão: Este estudo encontrou dados semelhantes aos da literatura internacional quanto à frequência de CHCi. Ultrassonografia foi o exame menos sensível, enquanto a tomografia computadorizada e a ressonância magnética apresentaram sensibilidade mais elevada do que a vista na literatura. A ressonância magnética demonstrou especificidade menor que a da maioria das referências analisadas.