Truthmakers and the disjunction thesis

Read, Stephen

doi:10.1093/mind/109.433.67

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“…A idéia básica de (NEC) já aparece na teoria de fatos de Russell (1985de Russell ( [1918) e no recente debate sobre fazedores-de-verdade pode ser encontrada, por exemplo, em Armstrong (2004), Lewis (2001Lewis ( e 2003, Mulligan et al (1984), Fox (1987), Bigelow (1988), Read (2000), Restall (1996) e Rodriguez-Pereyra (2005 e 2006). Sua formulação precisa, entretanto, dá origem a controvérsias.…”

Section: Uma Definição Da Relação De Fazer-verdadeirounclassified

“…É plausível, e a meu ver desejável, considerar também que em T vale um princípio de monotonicidade (Restall 1996, Armstrong 2004, Read 2000, Simons, 1992 (Armstrong 2004;Simons 1992). Note-se, entretanto, que esse resultado não compromete uma das nossas motivações iniciais, a saber, que partes da realidade que podem ser individualizadas e identificadas funcionam como fazedores-de-verdade de verdades empíricas.…”

Section: Uma Definição Da Relação De Fazer-verdadeirounclassified

“…A alternativa que se mostra de imediato é usar a condição que já temos também como condição suficiente, O problema de (TM) é que podemos provar que qualquer fazedorde-verdade faz verdadeira qualquer proposição necessária (Restall 1996, Read 2000: Para qualquer objeto a, a @ a existe. Podemos então provar que meu laptop faz verdadeira a proposição 5 + 7 = 12.…”

Section: Uma Definição Da Relação De Fazer-verdadeirounclassified

“…Argumentei acima que (TA) é um princípio desejável em T. Mas de (TA) também podemos obter (VN) (Restall 1996, Read 2000.…”

Section: Uma Definição Da Relação De Fazer-verdadeirounclassified

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Fazedores-de-verdade

Filho¹

2009

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A tese segundo a qual a verdade é ontologicamente fundada na realidade não costuma causar controvérsias. Considerando que os portadores-deverdade são proposições e não sentenças, 1 é consenso que a proposição Aristóteles nasceu na Macedônia é verdadeira porque Aristóteles nasceu na Macedônia, e não o contrário. Há uma assimetria entre a linguagem e a realidade no sentido que a realidade determina quais proposições são verdadeiras e quais são falsas, mas não é a verdade (ou falsidade) de uma proposição que determina como a realidade é. Essa idéia, que está presente em praticamente todo tratamento realista do problema da verdade, é claramente formulada já por Aristóteles:"se existe um homem, o enunciado por meio do qual nós dizemos que existe um homem é verdadeiro, e reciprocamente -posto que se o enunciado por meio do qual nós dizemos que existe um homem é verdadeiro, existe um homem. E enquanto o enunciado verdadeiro não é de modo algum a causa da existência real da coisa, a coisa real de fato parece ser de algum modo a causa da verdade do enunciado: é porque 27

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Section: Uma Definição Da Relação De Fazer-verdadeirounclassified

“…Argumentei acima que (TA) é um princípio desejável em T. Mas de (TA) também podemos obter (VN) (Restall 1996, Read 2000.…”

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Fazedores-de-verdade

Filho¹

2009

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“…After all, following Read (2000) he claims that certain propositions indeed lack minimal truthmakers. These are truths of infinity.…”

Section: Minimal Truthmakers and Alien Possibilitiesmentioning

confidence: 99%

A Critique of Armstrong’s Truthmaking Account of Possibility

Kalhat

2008

Acta Anal

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In this paper I argue against Armstrong's recent truthmaking account of possibility. I show that the truthmaking account presupposes modality in a number of different ways, and consequently that it is incapable of underwriting a genuine reduction of modality. I also argue that Armstrong's account faces serious difficulties irrespective of the question of reduction; in particular, I argue that his Entailment and Possibility Principles are both false.

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Indeterminate Truth

Greenough

2008

Midwest Studies in Philosophy

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Can a truth-bearer be true but not determinately so? 1 On the enduringly popular standard supervaluational conception of indeterminacy, under which the principle of bivalence is invalid, the answer is a straightforward No. On such a conception, truth just is determinate truth-truth in all admissible interpretations. 2 For that reason, a more interesting question is: can a truth-bearer be true but not determinately so on a conception of indeterminacy under which both classical semantics and classical logic remain valid? 3 Under such a conception, very roughly, a truth-bearer is indeterminate in truth-value just in case it is either true or false but it is not determinate that this truth-bearer is true and not determinate that it is false. Within such a classical framework, the possibility of indeterminate truth has proved to be at best elusive, at worst, incoherent. On this score, Crispin Wright alleges that it does not seem intelligible that there should be any way for an utterance to be true save by being definitely true-at any rate, there is no species of indefinite truth (Wright 1995, p. 143; see also Wright 1987;Dummett 1975).And in a similar vein, Tim Williamson puts the challenge this way: Definite truth is supposed to be more than mere truth, and definite falsity more than mere falsity. But what more could it take for an utterance to be definitely true than just for it to be true? […] Such questions are equally pressing with 'false' in place of 'true'. Again, 'TW is thin' is no doubt definitely true if and only if TW is definitely thin, but what is the difference between being thin and being definitely thin? Is it like the difference between being thin and being very thin? Can 'definitely' be explained in other terms, or are we supposed to grasp it as primitive? (1994, pp. 194-195; see also his 1995). 'Indeterminate Truth', P. Greenough, to appear in P. French (ed.) Truth and its Deformities, Midwest Studies in Philosophy, 2008.

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Truthmakers and the disjunction thesis

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Fazedores-de-verdade

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