Trophic ecology and metabolism of two species of nonnative freshwater stingray (Chondrichthyes: Potamotrygonidae)

Trophic Partitioning among Three Mesopredatory Shark Species Inhabiting the Northwestern Adriatic Sea

“…A permutational multivariate analysis of variance (PERMANOVA), including sex, size, season, and their interaction, was used to highlight any intraspecific differences in diet [5,[71][72][73][74]. The analysis was based on the Bray-Curtis similarity matrix obtained from the square root transformation of the prey biomass data.…”

“…To identify differences between species pairs, pairwise PERMANOVA comparisons were performed. A similarity percentage (SIMPER) analysis based on square root transformed biomass data was used to identify the percent dissimilarities between the groups and the percent contribution of the different prey categories to the observed differences [5,[71][72][73][74].…”

Aspectos metabólicos do ciclo reprodutivo de fêmeas de Potamotrygon amandae (Chondrichthyes: Myliobatiformes: Potamotrygonidae), em área de ocorrência não-natural (Reservatório de Jupiá, Ilha Solteira/

“…A análise das proteínas totais hepáticas, mostrou um aumento gradual da concentração quando as fêmeas estavam em parte do período de repouso (abril e maio) e vitelogênese (junho, agosto e setembro) e uma posterior queda dessa concentração no final da vitelogênese (outubro), se mantendo baixa durante o período de gravidez, mostrando a mobilização desse substrato para as gônadas e manutenção dos filhotes. Adicionalmente, essa diminuição da concentração de proteínas durante a gravidez está relacionada com o fato dessa espécie não se alimentar neste período, apresentando a válvula espiral sem evidências de alimentos (dados obtidos com os mesmos exemplares de nosso trabalho- Pagliarini et al, (2020)), o que explica a diminuição desse substrato neste tecido.…”

“…Isso foi encontrado em estudos experimentais com alimentação controlada por Beckmann et al (2013), em que os FA da dieta foram preferencialmente utilizados e acumulados no tecido muscular do tubarão Heterodontus portusjacksoni. Pagliarini et al (2020), avaliando o nicho trófico de duas espécies de arraias dulciaquícolas, P. falkneri e P. amandae (mesmos animais amostrados para este trabalho), mostrou consumo preferencial de Baetidae para a primeira e detrito para a segunda, com variação temporal importante; e aumento do consumo de peixes durante os meses com menor pluviosidade, o que explica maior porcentagem de SAT em agosto, e mais diversidade de itens alimentares nos meses com maior pluviosidade, explicando o aumento de PUFA entre outubro e abril.…”